tag:blogger.com,1999:blog-13191748.post116346027342687907..comments2023-10-17T12:32:09.937+01:00Comments on Copo de 3: PROVA À QUINTA - Vinho com menos de 13% Vol.João de Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/17891289816620522114noreply@blogger.comBlogger18125tag:blogger.com,1999:blog-13191748.post-1164848754248091102006-11-30T01:05:00.000+00:002006-11-30T01:05:00.000+00:00A minha conclusão é a mesma, não há necessidade de...A minha conclusão é a mesma, não há necessidade de haver vinhos tão alcoólicos como agora, que muitas vezes acabam por abafar os aromas do vinho com tanto álcool. É uma moda que não compreendo, muito menos quando se tornou vulgar encontrar vinhos com 14, 14,5 e até 15 graus, coisa que ainda não há 10 anos era absolutamente impensável. Há algumas semanas provámos um Dão Porta dos Caveleiros de 75, espantoso, com 12,5%.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-13191748.post-1164651302611686572006-11-27T18:15:00.000+00:002006-11-27T18:15:00.000+00:00Paulo Sousa o Barca Velha de 1999 tem de graduaçã...Paulo Sousa o Barca Velha de 1999 tem de graduação 13,5%.P.Rosendohttps://www.blogger.com/profile/14904938544742608027noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-13191748.post-1164385505596217642006-11-24T16:25:00.000+00:002006-11-24T16:25:00.000+00:00Pessoalmente á muito tempo que não provo um vinho ...Pessoalmente á muito tempo que não provo um vinho com menos de 13º,que me tenha agradado.Vem-me á memória os sucessivos barretes com vinhos Franceses...É um estilo que não me agrada...Já agora alguém me pode dizer qual o grau do último Barca Velha?<BR/><BR/>Um abraçoPAULO SOUSAhttps://www.blogger.com/profile/13520630279596352593noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-13191748.post-1164035019651728302006-11-20T15:03:00.000+00:002006-11-20T15:03:00.000+00:00Penso que as conclusões seriam interessantes tirar...Penso que as conclusões seriam interessantes tirar entre todos, pessoalmente verifico que os vinhos abaixo dos 13% não fazem parte das novas modas, hoje em dia encontrar um topo de gama com menos de 13% é caso raro mas não impossível.<BR/><BR/>Se por algum motivo os mesmos não abundam nas nossas garrafeiras, por outro lado encontramos vinhos com menos de 13% principalmente em gamas mais baixas, achei curioso que os vinhos de perfil mais clássico por exemplo os Bairrada mais conservadores.<BR/><BR/>Mas a principal conclusão que se pode retirar é que um vinho não precisa de ter mais de 13% para saber evoluir nobremente e dar prazer no momento da prova, foram aqui provados vinhos de várias regiões de Portugal onde todos agradaram, uns mais que outros.<BR/><BR/>Fica lançada a discussão, alguem quer colocar a sua conclusão ?João de Carvalhohttps://www.blogger.com/profile/17891289816620522114noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-13191748.post-1164034242834129472006-11-20T14:50:00.000+00:002006-11-20T14:50:00.000+00:00Conclusões???Conclusões???PAULO SOUSAhttps://www.blogger.com/profile/13520630279596352593noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-13191748.post-1164031680605547802006-11-20T14:08:00.000+00:002006-11-20T14:08:00.000+00:00Nome : Tinto da Anfora Região : Alentejo País ...Nome : Tinto da Anfora <BR/>Região : Alentejo <BR/>País : Portugal <BR/>Ano : 1997 <BR/>Produtor : J.P. Vinhos S.A. <BR/>Tipo : Tinto <BR/>Castas : Periquita, Trincadeira Preta, Aragonez, Moreto, Alfrocheiro <BR/>Graduação(%) : 12,5 <BR/>Tipo de Guarda : Consumir <BR/>Data de Compra : 16-11-2005 <BR/>Data de Consumo : 10-11-2006 <BR/>Preço aprox.(€) : 8 <BR/>Provador : Pedro Brandão <BR/>Apreciação (0-20) : 16,5 <BR/>Preparação : Preparar a prova tendo o vinho à temperatura de 17º <BR/>Nota de prova : Cor de uma limpidez perfeita, com o centro vermelho e a auréola atijolada (chegando ao final da garrafa, devido ao depósito, vinha um pouco mais turvo, pelo que se recomenda cuidado ao servir). Aroma bastante elegante. Algo balsâmico, a dar frescura às notas de torrados e borralho de lareira. Vegetal, trazendo memórias de pimento assado regado com azeite. À beira da década de vida, ainda ostenta alguma fruta semelhante a doce de cereja. É de tacto macio, com mediano porte ácido e um toque alcoólico guloso. Muita torrefação, temperada com especiarias e de novo o apimentado. Ainda mostra estrutura no palato. <BR/>Comentários : Rebusquei nas minhas garrafas por um vinho tinto que tivesse menos de 13% para participar na iniciativa "Prova da quinta". Em perto de uma centena de garrafas, só duas ou três obedeciam à regra. Esta era uma delas, ainda tinha o Post Scriptum 2002, mas como o desafio foi colocado por um Alentejano, resolvi apostar num produto da zona. Hoje em dia é quase impossível ver vinhos com esta graduação, mas temos aqui um exemplar digno de registo e que dá muito prazer. A rolha estava impressionante no seu estado imaculado.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-13191748.post-1163934782988227662006-11-19T11:13:00.000+00:002006-11-19T11:13:00.000+00:00Eu peço desculpa pelo atraso. Não era para partici...Eu peço desculpa pelo atraso. Não era para participar,porque não tinha em casa uma única garrafa inferior a 13%, mas comecei a matutar... E, um dia encontrava-me no famoso Lidl, e vi uma garrafinha 12,5% em promoção, ainda por cima! E não resisti...<BR/><BR/> Então cá vai:<BR/> São Domingos Dão colheita 2001<BR/> Caves solar de São Domingos - Anadia<BR/><BR/> Um vinho tinto leve, pouco encorpado, uma espécie de "português suave", mas sem preconceitos, sincero. Não refere as castas no rótulo, mas nota-se as presenças tipicas do Dão, provávelmente lá estarão a touriga naciona, trincadeira e jaen.<BR/> Aroma incerto, talvez a água pé.<BR/> Na boca , soube-me a nozes amargas, mas não desgradável, a acidez a trabalhar. Um sabor apimentado com picante no fim de boca. <BR/> Acabou por acompanhar, e nada mal, uma posta de bacalhau cozida com todos.<BR/> Não ponho em causa os vinhos vendidos pelo Lidle, mas não sei porquê, desconfio sempre. Pelo preço que custou, cerca de 2euros, não se pode exigir muito. <BR/> Nota: 12,5<BR/><BR/> Um abraço.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-13191748.post-1163808908648204772006-11-18T00:15:00.000+00:002006-11-18T00:15:00.000+00:00Ups, não vi o post-scriptum...Ups, não vi o post-scriptum...Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-13191748.post-1163808519641252522006-11-18T00:08:00.000+00:002006-11-18T00:08:00.000+00:00Ora bem, parece que o pessoal só acordou no dia 17...Ora bem, parece que o pessoal só acordou no dia 17.<BR/>Qual é o desafio que se segue?Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-13191748.post-1163802349331724372006-11-17T22:25:00.000+00:002006-11-17T22:25:00.000+00:00Caro P.Rosendo achei por bem colocar a sua nota de...Caro P.Rosendo achei por bem colocar a sua nota de prova junto das restantes, penso que não leve a mal.<BR/><BR/>Nota de prova do Blog A Adega<BR/> Quinta das Cerejeiras Reserva 1990<BR/>Efectuado com as Casta Trincadeiro (João de Santarêm ou Periquita). Estagiou em toneis e meias pipas de carvalho. Foi engarrafado em 1999. Foram cheias 19166 garrafas de 750ml, 3000 de 375 ml e 3000 magnun.<BR/><BR/>Provada garrafa 14635.<BR/><BR/>Região: Óbidos<BR/>Produtor: Quinta do Sanguinal Lda<BR/>Álcool: 12,5%<BR/><BR/>Dizia J.P.Martins no seu guia de 2001, "vinho provado em 2000; A cor sugere mais evolução do que aquilo que o vinho tem na verdade, os aromas estão evoluidos mas ainda cheios de força, com notas de bolo inglês. Na boca surge-nos um tinto muito fino e elegante. É um clássico dos vinhos Portugueses." Quanto ao bolo inglês não sei mas no resto concordo inteiramente ainda hoje, passado 6 anos continua assim. Fantástico mesmo, para um vinho desta idade. Infelizmente era a minha ultima garrafa.. ;((<BR/><BR/>Nota 7/10.João de Carvalhohttps://www.blogger.com/profile/17891289816620522114noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-13191748.post-1163797095557755332006-11-17T20:58:00.000+00:002006-11-17T20:58:00.000+00:00Herdade Pinheiro Reserva 2002.12,5% Vol.Cor com bo...Herdade Pinheiro Reserva 2002.<BR/>12,5% Vol.<BR/><BR/>Cor com boa concentração. Aroma com boas notas evoluídas. Fruta doce, licorosa. Chocolate e suave balsâmico. Boca com boa intensidade, redonda. Acidez muito bem integrada. Final longo com algum amargor.<BR/>Nota pessoal: 16.5.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-13191748.post-1163791520787711702006-11-17T19:25:00.000+00:002006-11-17T19:25:00.000+00:00A minha resposta ao desafio foi o Quinta das Cerej...A minha resposta ao desafio foi o Quinta das Cerejeiras Reserva de 1990. <BR/><BR/>Ver em http://a-adega.blogspot.com/2006/11/quinta-das-cerejeiras-reserva-1990.html <BR/><BR/>AbraçosP.Rosendohttps://www.blogger.com/profile/14904938544742608027noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-13191748.post-1163724970502864022006-11-17T00:56:00.000+00:002006-11-17T00:56:00.000+00:00Ora bem.. parece-me que a maior parte dos vinhos s...Ora bem.. parece-me que a maior parte dos vinhos seão dos idos de 2000 ou antes, o que realmente significa muito.<BR/>No entanto descobri um KOPKE tinto 2003 Douro com 12,5º que me maravilhou pelo seu equilibrio aroma fino e já com alguma evolução. é um vinho de trato fácil o que me faz pensar o que leva todos os produtores a por vezes exagerarem no alcool (vide marques de borba 2005 .. mesmo bom "p'ás aftas")<BR/>KOPKE 2003<BR/>vale 4 euros<BR/>custou quase 5 numa grande superficie.Paulo Pachecohttps://www.blogger.com/profile/15044460983175387165noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-13191748.post-1163694455724097682006-11-16T16:27:00.000+00:002006-11-16T16:27:00.000+00:00A escolha do grupo Puros & Vinhos recaiu num vinho...A escolha do grupo Puros & Vinhos recaiu num vinho que estava esquecido na garrafeira de um dos elementos. <BR/><BR/>BUÇACO TINTO RESERVA 2000<BR/>11% Vol<BR/>100% baga <BR/>Engarrafado por: Alexandre D’Almeida<BR/><BR/>Pouco poderei falar sobre a história deste vinho, porque ela (história) não está acessível. Penso que é uma garrafeira própria e exclusiva do Hotel Palace do Bussaco, mencionada nos principais roteiros báquicos nacionais e internacionais, como por exemplo numa prova feita aqui á uns anos, não sei precisar quantos, pela Jacis Robinson dos vinhos portugueses, e publicada em livro. <BR/>Quanto ao vinho em si , ele apresentou-se com tonalidades rubi que começam a esbater-se no bordo e a ser substituídas por tons telha, mas o núcleo é de uma concentração impressionante. Aroma a farmácia que vai e vem, quase imperceptível ,que se entrelaça com tabaco, ameixa e figo secos e suave silvestre. Na boca, suave no ataque, elegante na evolução, com enorme robustez final "esticada" pelos excelência dos taninos e da acidez. Está lá a sobriedade e austeridade típicas dos Baga "clássicos", e que muitos rejeitam, mas também lá estão a originalidade e tipicidade regionais que tantos buscam. Enfim é um vinho contra a corrente actual, onde mais que nunca se procura a exuberância e a potência, contra a elegância e a harmonia.<BR/>Nota: 15,5<BR/>(Foi uma oferta)Presidentehttps://www.blogger.com/profile/04970562237340209100noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-13191748.post-1163677735493541782006-11-16T11:48:00.000+00:002006-11-16T11:48:00.000+00:00A minha escolha: “Quinta de S. Francisco (T) 2000”...A minha escolha: “Quinta de S. Francisco (T) 2000”. Um tinto de Óbidos, uma das denominações controladas da sempre ecléctica região da Estremadura.<BR/><BR/>A partir de Castelão (predominante), Tinta-Miúda e Carignan apresenta-se com cor rubi clarinha, com concentração mas de corpo mediano como é comum por estas bandas. Aqui (na Estremadura litoral) produzem-se vinhos com um toque gaulês, são as geadas e nevoeiros matinais.<BR/><BR/>Com evidentes aromas a frutos vermelhos (lá está o Castelão!), não é aborrecido nem pesadão (bem pelo contrário), é macio com um final longo, elegante e levemente especiado derivado dos 8 meses de estágio em barricas de carvalho francês e americano.<BR/><BR/>Produzido na Companhia Agrícola do Sanguinhal (fundada nos anos vinte por Abel Pereira da Fonseca), com sede no Concelho do Bombarral e vinhas em diversos concelhos (Bombarral, Cadaval, Alenquer e Torres Vedras).<BR/><BR/>Com 12,5%, e uma acidez fantástica, é ideal para acompanhar pratos ligeiros como legumes confeccionados, peixe, e carnes brancas. A capacidade de envelhecer com imensa dignidade é outra mais-valia deste néctar.<BR/><BR/>Bom (16). A menos de € 10.NOGhttps://www.blogger.com/profile/04357064415927599294noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-13191748.post-1163642772262556632006-11-16T02:06:00.000+00:002006-11-16T02:06:00.000+00:00Por falta de oportunidade para uma escolha mais cr...Por falta de oportunidade para uma escolha mais criteriosa, aproveitei um vinho que me ofereceram à saída do Encontro com o Vinho, um Cister da Ribeira de 2001, da Quinta de Ventozelo.<BR/><BR/>Feito com as castas mais representativas da região do Douro: Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz e Tinta Barroca.<BR/><BR/>Apesar de ter boa matéria-prima, o resultado é francamente pobre. Tem uma cor rubi carregada, o aroma é discreto, a prova na boca pouco exuberante, com algumas notas de especiarias muito pouco pronunciadas, talvez um pouco de couro e um final curto, corpo delgado e acidez talvez um pouco acima do ideal para a graduação do vinho: 12,5%.<BR/><BR/>Fui depois consultar os catálogos das feiras de vinhos e percebi porque é que este vinho custa o preço que custa. Está mesmo na gama mais baixa, mas neste patamar ainda se consegue comprar e beber muito melhor.<BR/><BR/>Vinho: Cister da Ribeira 2001<BR/>Região: Douro<BR/>Produtor: Quinta de Ventozelo<BR/>Grau alcoólico: 12,5%<BR/>Preço em feira de vinhos: 1,68 €<BR/>Nota (0 a 10): 5<BR/>Na escala de 20: 10Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-13191748.post-1163633488503510712006-11-15T23:31:00.000+00:002006-11-15T23:31:00.000+00:00Escolho um de 2005, das beiras claro, porque é dif...Escolho um de 2005, das beiras claro, porque é difícil encontrar vinhos com menos de 13º noutras zonas.<BR/><BR/>Joõ Pato Touriga Nacional 2005<BR/>12,5%vol.<BR/>Da autoria de Luís Pato é um vinho pensado só para o mercado estrangeiro, apesar de estar à venda à porta da adega. PVP aprox 6 euros.<BR/>Apenas tem estágio em inox.<BR/><BR/>Negro, com ligeiros reflexes rubi.<BR/>Com um bom primeiro impacto floral, com notas de violeta, alguma tinta da china, muita menta, arbustro e bagas silvestres.<BR/>Apresenta um aroma muito fresco e enérgico, cheio de força, com um fundo mineral interessante.<BR/><BR/>Na boca o vinho permite uma prova agradável, com taninos firmes e bem educados, trazendo algum equilíbrio com a boa acidez que apresenta. Com boas notas herbáceas e frutadas, permitindo um bom final de boca, longo e mastigável, lembrando frutos silvestres.<BR/><BR/>Talvez um pouco mais de garrafa, poderá vir a trazer mais elegância ao vinho, mas para já está muito bem este Touriga Nacional.<BR/>Nota 16Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-13191748.post-1163607580925154592006-11-15T16:19:00.000+00:002006-11-15T16:19:00.000+00:00O primeiro Touriga Nacional feito pela COOP de Taz...O primeiro Touriga Nacional feito pela COOP de Tazém. Nascido em 2000. Nesse ano nasceram quatro varietais. Tinta Roriz, Alfrocheiro Preto, Jaen e naturalmente o Touriga Nacional. Foi o inicio da mudança na Cooperativa de Vila Nova De tazem.<BR/><BR/>Um vinho com alguma elegância, suave e discreto. Uma forte componente vegetal aliada a interessantes sugestões florais. Todo o ambiente aromático anda à volta dos pinhais, do mato e folhas secas. Impressão de lagar, dá-lhe um certo carácter.<BR/>Na boca, com boa frescura, taninos finos. Com sabores vegetais, mentolado. Final médio/curto.<BR/>Um correcto Touriga Nacional, vindo lá da Terra.<BR/>Nota Pessoal: 14Pingas no Copohttps://www.blogger.com/profile/13741145291394172918noreply@blogger.com