Mais uma recente novidade deste produtor sediado entre Vidigueira e Cuba, neste caso um varietal Touriga Nacional da colheita de 2013. A Herdade do Rocim (Alentejo) soma e segue, mais um belo vinho que coloca à disposição dos consumidores e neste caso um Touriga Nacional de grande qualidade. Um vinho ainda tenso e coeso, bem expressivo, cheio de fruta (bagas silvestres) fresca a marcar toda a prova, floral, madeira aconchega o conjunto, especiarias variadas com muita pimenta preta, austeridade sentida de fundo. Boca com entrada ligeiramente arredondada para depois explodir de sabor e preencher todo o palato com muita fruta fresca e bem madura, novamente as especiarias e a austeridade a fazer-se sentir no final longo e persistente. Vinho para beber agora com pratos de bom condimento mas mais um ou dois anos de cave vão certamente afinar os taninos mais teimosos. 92 pts
30 novembro 2015
29 novembro 2015
Adegga WineMarket Lisboa 2015 - Oferta desconto de 5€
Depois de Estocolmo e Berlim, o Adegga WineMarket regressa a Lisboa já no dia 5 de Dezembro.
O Adegga WineMarket original! Prove e compre os melhores vinhos de produtores seleccionados. Descubra 300 vinhos entre os 5€ e os 50€ de 50 produtores seleccionados. Receba em casa os vinhos que comprou ao produtor e a preços de evento. Traga os amigos e aproveite o ambiente descontraído!
Uma das novidades deste Adegga WineMarket é a possibilidade de encomendar vinhos em prova antes, durante e depois do evento, através da página http://pt.adegga.com/loja, acessível também em dispositivos móveis. Podem com esta lista consultar os vinhos em prova e preparar a vossa visita.
Para todos os leitores e amigos do Copo de 3 foi criado um Código que dá direito a um desconto no valor de 5€ que pode e deve ser utilizado na compra do bilhete normal na página do evento http://pt.adegga.com/lisboa2015
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Bilhetes: http://pt.adegga.com/
Mais informações: http://bit.ly/
Esperamos receber-te no Sábado
Adegga Team
28 novembro 2015
Quinta da Leda Vintage 1990
Recentemente tive oportunidade de beber este Quinta da Leda (Douro), o primeiro vinho ali produzido mesmo antes que tenha saído qualquer vinho de mesa. Um Vintage que conta com 25 anos de vida e que a meu ver está naquele ponto óptimo de consumo, não precisa de afinações nem para um lado nem para outro. Enquanto beberico o que resta da garrafa em acto de pura gulodice, acompanhei com os Cacao di Vine. Ligação fantástica que catapultou o momento para outro patamar a nível sensorial, tendo acidez suficiente para limpar o palato a fruta vermelha bem fresca alia-se em plena harmonia com o chocolate. Muita qualidade a mostra-se bem complexo e rico em detalhe, com frutos do bosque a surgirem já macerados, tabaco, especiarias, chocolate negro, ligeiro terroso no fundo. Na boca replica tudo o aqui descrito, enorme frescura logo de inicio que acompanha toda a passagem pelo palato com um apontamento apimentado e seco no final. Certamente ainda vai durar mais alguns anos em garrafa mas para mim foi um Vintage que me deu muito prazer a beber. 93 pts
25 novembro 2015
Barão de Vilar LBV 2010
Chega a altura do ano em que o frio se começa a instalar, a chuva começa a marcar presença e a noite chega mais cedo. Com ou sem castanhas assadas por perto este Barão de Vilar LBV 2010 é daqueles que tenho por casa, o preço de compra rondou os 9€, e mostrou ser um vinho muito cordial e pronto a beber. Desponta a frescura dos frutos vermelhos adocicados com a ligeira austeridade que o Outono nos mostra e que na mistura de aromas e sabores tão característicos desta estação do ano nos consegue dar aquele momento de prazer que procuramos enquanto nos recostamos no sofá. Muito certinho, pouco musculado, sem falhas nem grandes motivos de exaltação e é por isso que gosto dele, eficácia tremenda para aquilo a que se destina e isso nos dias que correm começa a ser raro encontrar vinhos que pela relação satisfação/qualidade/preço nos deixem tão satisfeitos e bem aconchegados. 89 pts
22 novembro 2015
Quinta dos Abibes, a Bairrada em modo Sublime
Na Quinta dos Abibes destaca-se a aposta na diferença e acima de tudo na qualidade dos seus produtos, onde por exemplo a Baga apenas é utilizada na vinificação de espumantes. No caso do Espumante Quinta dos Abibes Sublime Brut Nature 2009 a produção limitou-se a 3200 garrafas, num espumante de qualidade onde se destacam as notas de biscoito que combinam alegremente com aromas de citrinos, bem fresco com algum tostado em fundo mineral. Boca a condizer e de grande harmonia entre fruta e notas tostadas, ligeira cremosidade sentida num espumante de muito bom nível.
Entrando nos vinhos tranquilos com o Quinta dos Abibes Sublime branco 2010 feito a partir da casta Arinto no melhor registo a que o enólogo Osvaldo Amado nos tem vindo a acostumar. Um branco que se mostra com notas de fruta madura onde o destaque vai para os citrinos e alguma maçã em conjunto com a madeira por onde passou que marca o conjunto, um pouco demais para o meu gosto, contribuindo com aromas de tosta e algum fruto seco. Saboroso com boa passagem que alia frescura e untuosidade, elegância com final de boa persistência.
Mudamos a tonalidade e entramos no campo dos tintos com o Quinta dos Abibes Sublime 2010 onde brilha a solo a casta Touriga Nacional. Vinho de perfil concentrado e pujante, muita energia e frescura a mostrarem fruta preta madura com toques fumados, especiarias, algum terroso de fundo. Boca a mostrar boa envergadura, fruta com mais detalhe que no nariz, muito saborosa, frescura a percorrer todo o palato, final longo e persistent e com taninos ainda presentes a mostrarem a sua presença no final de boca.
Termino com o Vanellus Classic Edition Cabernet Sauvignon 2011, um Beira Atlântico com ares de Bordéus, aromas de grafite, notas terrosas e com carga vegetal ligeira. Fruta madura e bem fresca, muito mirtilo, muitas bagas silvestres a explodir de sabor, perfumado num conjunto fresco e coeso. Corpo médio, com rusticidade a pedir tempo em garrafa, frescura a embalar a fruta madura e saborosa num final de boa persistência.
Publicado em Blend - All About Wine
Edetária Selecció Branco 2012
Dando um saltinho até à vizinha Espanha, mais propriamente à Catalunha onde se situa esta D.O. Terra Alta conseguimos encontrar vinhos que nos surpreendem pela diferença e respectiva qualidade. Estas lufadas de ar fresco fazem falta, apetece de vez em quando ter no copo algo que seja diferente. Este Edetária da adega com o mesmo nome, desmarca-se no imediato pela diferença na altura da prova, as vinhas de 60 anos deram as uvas de Garnacha Blanca (85%) e Macabeo (15%) com direito a spa em barrica de 500 litros de carvalho francês durante 8 meses. O resultado é um branco de preço a rondar os 20€ que junta de forma harmoniosa a barrica com a fruta (citrinos, alperce, pêssego) carnuda e sumarenta, pelo meio uma mineralidade que invoca pederneira com um ligeiro toque fumado. A juntar ao ramalhete notas florais e o toque de torrada com manteiga que lhe dá uma sensação de untuosidade tanto em nariz como na boca, sendo a frescura uma constante. 92 pts
13 novembro 2015
Soalheiro Primeiras Vinhas Alvarinho 2013
Se durante largos anos o Soalheiro Alvarinho foi comprado com alguma assiduidade aqui em casa, desde que saiu o Primeiras Vinhas, preço ronda os 15€, que o seu irmão mais velho começou a ter forte concorrência. O produtor tem tido a capacidade de nos conseguir colocar à disposição várias interpretações da casta Alvarinho e este Primeiras Vinhas é a arte da filigrana Portuguesa aplicada ao vinho. Um trabalho meticuloso que combina elegância com uma enorme frescura, pureza e mineralidade. Bebe-se com um prazer tremendo e mais houvesse à mesa a acompanhar uma nobre Garoupa com ameijoas à Bulhão Pato ou os mais variados mariscos da nossa costa, que este vinho consegue descarregar toda a sua energia no nosso palato. Para todos aqueles que o conseguirem guardar por uns anos, direi dois ou quatro e porque não arriscar um bocadinho mais, a recompensa é algo de fantástico a ver pela prova recente das primeiras edições. 94 pts
11 novembro 2015
Herdade das Servas Reserva Alicante Bouschet 2013
De casta mal amada por terras francesas, a casta Alicante Bouschet foi adoptada e amada pelas gentes do Alentejo como se fosse filha da terra. Sobre a qualidade dos vinhos a que dá origem continua a escrever-se e a ficar na história dos grandes de Portugal, quer pela qualidade quer pela invejável capacidade de resistirem à passagem dos anos. Este Alicante Bouschet lançado pela Herdade das Servas (Estremoz) vem na linha do que foi dito, é um belíssimo exemplar da casta e um grande vinho, para mim até à data o melhor que me lembro deste produtor. É bom ver que as agulhas se orientam cada vez mais na procura da elegância/frescura e neste caso juntamos toda a estrutura que caracteriza o perfil dos grandes vinhos da Herdade das Servas. O resultado é um vinho cheio de vida, aroma e sabor muito bem definido com coesão e frescura muito presente num todo que irá devorar os anos que tiver pela frente. O aroma identifica a casta pelos descritores mais clássicos a ela associados, surge a típica azeitona e fruta a rodos de enorme pureza de definição, o resto é um novelo de complexidade que apenas o tempo irá desenrolar. Para quem o decidir beber agora que o faça na companhia de pratos de caça como veado ou javali. 95 pts
Alambre Moscatel de Setúbal 2010
O nome Alambre ecoa nas bocas dos apreciadores de Moscatel de Setúbal faz décadas, o seu nome significa âmbar e a sua tonalidade amarelo dourado apenas o confirma. É o mais novo e também o mais acessível Moscatel que a José Maria da Fonseca coloca no mercado, com a qualidade que sempre o diferenciou da concorrência e que é chancela deste histórico produtor. O preço ronda os 5€ e dá a conhecer a todos os apreciadores um Moscatel de Setúbal na força da juventude, dominado pelos aromas característicos a laranja cristalizada, alperce seco, ligeiro caramelo com toque de fruto seco num misto de doçura/frescura muito apetecível. 90 pts
10 novembro 2015
Convento do Paraíso, a reconquista do Algarve
O Algarve enquanto região produtora passou praticamente de inexistente para uma tímida e crescente vontade de se fazer ouvir. Os investimentos que têm sido feitos na última década têm sabido mostrar os seus frutos e hoje em dia o Algarve enquanto região produtora de vinho de qualidade é uma realidade. A região vive ainda órfã de uma identidade própria que consiga distinguir os vinhos ali produzidos das restantes regiões, algo que acontece por culpa própria e que depende dela própria para saber encontrar o melhor caminho. Têm esse dever os produtores que ali têm sabido fazer vingar com sucesso os seus projectos, como disto é exemplo o Convento do Paraíso (Silves). Tudo acontece na Quinta de Mata Mouros, propriedade do empresário Vasco Pereira Coutinho, localizada ao lado do rio Arade paredes meias com a cidade de Silves. O Convento de Nossa Senhora do Paraíso foi edificado no séc XII após conquista de Silves, de vinha são 12 hectares plantada de raiz no ano de 2000, onde despontam Cabernet Sauvignon e Sousão nas tintas e Alvarinho e Arinto nas brancas, sendo esta apenas a quarta vindima desta joint venture que começou em 2012 e que junta a família Pereira Coutinho com a família Soares (Herdade da Malhadinha Nova e Garrafeira Soares). Na adega juntam-se para o mesmo fim a vertente mais tradicional com os lagares e a faceta mais moderna com a tecnologia de ponta.
Poderiam optar por fazer vinhos previsíveis, felizmente não o fazem digo eu e serve isto de mote para o tinto Imprevisto 2014 num lote de Touriga Nacional/Aragonez. Desponta juventude com muita fruta carnuda e bem suculenta, muito vigor com balanço entre a doçura da fruta e a acidez, floral com toque de aconchego com alguma compota, bastante directo e apetecível desde o primeiro copo. O preço ronda os 5€ garrafa e está também num muito apetecível bag in box de 5 litros com preço de 9,95€.
Segue-se a gama Euphoria que nos invoca a sensação de bem-estar, satisfação e alegria, com versão rosado, branco e tinto. Três vinhos que seguem o mesmo diapasão, fruta bem limpa e madura com aromas muito presentes num conjunto a mostrar-se com energia e muito bem-disposto. O Euphoria branco 2014 centrado no duo Alvarinho/Arinto brilha pela sua frescura, alguma calda tropical a envolver os citrinos de bom-tom, floral num todo convidativo e muito atraente. Enquanto o Euphoria rosado 2014 com Touriga Nacional/Aragonez mostra os seus frutos vermelhos bem torneados envoltos num delicado perfume. Boa frescura no palato com passagem saborosa e ligeiramente seco no final de boa persistência. Por fim o Euphoria tinto 2013 que teve ainda direito a 6 meses de estágio em barricas de carvalho francês. Mostra-se num plano mais sério onde a fruta negra e vermelha muito centrada nas bagas e frutos silvestres se mistura com um toque vegetal muito presente. Ao conjunto juntam-se ainda notas terrosas e de alguma especiaria, em fundo a barrica aconchega todo o conjunto que ainda com sinais de juventude dá bastante prazer à mesa.
Finalmente o que se assume como topo de gama, o Convento do Paraíso 2012 que resulta do inusual lote de Cabernet Sauvignon e Sousão. Diferente, desafiante e ao mesmo tempo cativante quer a nível de aromas como de sabores. Da fruta muito sólida e fresca combina tons de vegetal maduro, alguma compota e especiaria com bonita envolvência da madeira. Vinhos de um projecto recente que merecem ser conhecidos e cujo cunho de qualidade conferido pela equipa da Herdade da Malhadinha promete muitas alegrias no futuro próximo.
Published in Blend All About Wine
05 novembro 2015
Caves da Montanha
Ainda pela Bairrada, o passeio encerra com a visita a um dos maiores produtores da região, as Caves da Montanha (Anadia). A produção anual ronda o milhão e setecentas mil garrafas, tendo actualmente cerca de 2 milhões de garrafas guardadas nas longas caves subterrâneas das quais cerca de vinte mil supera os vinte e quatro meses de estágio em garrafa. Em Portugal o espumante de qualidade nem sempre foi uma realidade, é algo que tem vindo a crescer e a afirmar-se junto dos consumidores na última década. Nunca por cá se bebeu tão bom vinho como nos dias de hoje, é uma realidade, mas a somar a tudo isto também é verdade que a Bairrada se assume cada vez mais como a região onde produzir espumante fará mais sentido.
Fundadas em 1943 por Adriano Henriques, a empresa tem passado de pais para filhos estando actualmente na quarta geração com Alberto Henriques ao comando. Apesar do leque de ofertas se estender um pouco por todas as regiões com os mais diversos produtos é nos espumantes da Bairrada que a meu ver mora a alma deste negócio. A equipa de enologia composta por António Selas e Bruno Seabra, juntamente com Alberto Henriques têm sabido encontrar o rumo certo e juntos têm dado o seu contributo para um renascimento da região da Bairrada. Para este refresh de toda uma região, muito tem contribuído a Comissão Vitivinícola da Bairrada na pessoa do seu dinâmico presidente José Pedro Soares. Mas todo este assunto é merecedor de um artigo próprio, por agora o que interessa destacar são os espumantes que se provaram nas instalações das Caves da Montanha.
O primeiro de todos foi um Montanha Grande-Cuvée Baga 2009, nascido num ano considerado de excelência pelo produtor. Um espumante que mostra um perfil mais clássico se assim se pode chamar, combina notas de alguma evolução com a frescura da fruta madura, notas de biscoito e ligeiro fruto seco. Boa presença de boca, com a fruta a marcar presença em quantidade e sabor, muita frescura com elegância e final de boa persistência. Um espumante com energia suficiente para acompanhar pratos de maior temperamento.
Em 2008 surge a primeira referência do Montanha Grande-Cuvée Chardonnay-Baga, todo ele cheio de frescura no nariz, com leve biscoito e notas de pêra, muita fruta associada à casta Chardonnay com leve fermento. Boa exuberância de conjunto, mousse fina e elegante com acidez a limpar o palato num espumante de fácil harmonia à mesa.
O Montanha Real Grande Reserva 2009 é o topo de gama, sai quase de dois em dois anos e mostra-se nesta colheita com um blend de Chardonnay, Arinto, Pinot e Baga. Aroma com cocktail de frutas, ligeiras notas de biscoito, alguma geleia, muita frescura e vigor. Boca com envolvência que preenche o palato, frescura com sensação de cremosidade, final seco e prolongado.
Para o final ficou o A. Henriques Edição Especial 70 Anos Bruto 2006, um espumante feito à base de Chardonnay, Arinto e alguma Baga, que combina muito boa frescura com notas da passagem do tempo. Envolto numa delicada e muito fina complexidade que combina aromas de polpa branca da Chardonnay , os travos mais citrinos da Arinto, com a Baga a conferir robustez ao conjunto. Em fundo notas de biscoito com tisana, algum pão torrado num conjunto complexo que na prova de boca se mostra bastante elegante combinando ligeira cremosidade com a boa frescura da fruta. Brilhou a acompanhar um leitão assado à Bairrada.
01 novembro 2015
Concurso Escolha da Imprensa - Encontro com o Vinho e Sabores 2015 by Revista de Vinhos
Organizado mais uma vez pela Revista de Vinhos e realizado no Hotel Holiday Inn Lisbon – Continental, em Lisboa, esta nova edição bateu todos os recordes. Os grandes vencedores – com o Grande Prémio Escolha da Imprensa - foram:
Espumantes: Murganheira Cuvée Reserva Especial Távora-Varosa branco 2004 (Sociedade Agrícola e Comercial do Varosa)
Brancos: Muros de Melgaço Vinho Verde Alvarinho 2014 (Anselmo Mendes Vinhos)
Rosés: MR Premium Regional Alentejano 2014 (Sociedade Agrícola D. Diniz)
Tintos: H.O. Douro Grande Escolha 2012 (Casa Agrícola Horta Osório)
Fortificados: Vau Porto Vintage 2011 (Sogrape Vinhos)
Todos os outros vinhos – 74 - receberam o Prémio Escolha da Imprensa. Ver lista completa no link.
Este ano foram batidos todos os recordes: de participação e de jurados com o júri a ser constituido por 34 jurados. Entraram 357 vinhos, em 5 categorias (espumantes, brancos, rosés, tintos e fortificados). Este ano teve também uma novidade: o concurso decorreu em duas fases nas quais tive o prazer em ter participado. Uma primeira, em que foram provados todos os vinhos. E uma segunda, realizada dias depois, onde os três mais pontuados em cada categoria foram novamente avaliados numa finalíssima, composta por um conjunto de 9 provadores. A única excepção aconteceu nos rosés, onde o director técnico da prova e director da Revista de Vinhos, Luís Lopes, decidiu avançar com dois finalistas. Verdade seja dita que a participação de rosés, a maior de sempre, é ainda exígua se comparada com as outras categorias. Está pois de Parabéns a Revista de Vinhos por mais uma excelente organização.
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