Desde os tempos dos Romanos que na Vidigueira se produz vinho, na altura eram utilizadas Talhas para a fermentação e armazenagem de vinhos, um costume ainda praticado nos dias que correm.
Foi a talha o símbolo escolhido para os vinhos Cortes de Cima, que aparece no topo da cápsula e na rolha, em prova temos o Chaminé 2005, um vinho que foi um sucesso logo que nasceu, na colheita de 1997, tornando-se um autêntico porto de abrigo de muitos apreciadores de vinho.
Chaminé 2005
Castas: Aragonez 50%, Syrah 41%, Trincadeira 5 % Touriga Nacional 4 % - Estágio: Sem envelhecimento em madeira. - 14% Vol.
Tonalidade ruby escuro de média concentração.
Nariz de média/baixa intensidade aromática, mediano na complexidade, frutado (ameixa, amora, morango, cereja), vegetal acompanhado de ligeiro especiado, bafo morno com ligeira sensação de doçura, frescura e toque de fumo em fundo, que por vezes lembra cacau.
Boca de boa estrutura, redondo a encher a boca dentro das suas capacidades, frescura marca leve presença, ligeiro balsâmico, vegetal ao lado de fruta madura, ligeira secura no final de persistência média.
Um vinho de boa estirpe alentejana, um valor seguro que revela uma boa consistência ano após ano, é de dizer que este não falha, com um preço a rondar os 5,50€ aguenta sem problemas uns tempos em cave.
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Foi a talha o símbolo escolhido para os vinhos Cortes de Cima, que aparece no topo da cápsula e na rolha, em prova temos o Chaminé 2005, um vinho que foi um sucesso logo que nasceu, na colheita de 1997, tornando-se um autêntico porto de abrigo de muitos apreciadores de vinho.
Chaminé 2005
Castas: Aragonez 50%, Syrah 41%, Trincadeira 5 % Touriga Nacional 4 % - Estágio: Sem envelhecimento em madeira. - 14% Vol.
Tonalidade ruby escuro de média concentração.
Nariz de média/baixa intensidade aromática, mediano na complexidade, frutado (ameixa, amora, morango, cereja), vegetal acompanhado de ligeiro especiado, bafo morno com ligeira sensação de doçura, frescura e toque de fumo em fundo, que por vezes lembra cacau.
Boca de boa estrutura, redondo a encher a boca dentro das suas capacidades, frescura marca leve presença, ligeiro balsâmico, vegetal ao lado de fruta madura, ligeira secura no final de persistência média.
Um vinho de boa estirpe alentejana, um valor seguro que revela uma boa consistência ano após ano, é de dizer que este não falha, com um preço a rondar os 5,50€ aguenta sem problemas uns tempos em cave.
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6 comentários:
Já provei este vinho em janeiro e gostei. Tem uma boa qualidade para o preço.
Foi um dos vinhos que me trouxe para o vinho ( colheita de 2001 ). É um vinho muito "simpático" e alegre.
Abraço
Posso publicitar os vossos blogs no meu?
Claro que podes :)
um vinho sempre pronto para vir para as nossa mesas. Um sempre bemvindo.
Tenho a opinião que é daqueles que em caso de dúvida, basta escolher o Chaminé que ficamos sempre bem servidos, não é muito caro e cumpre muito bem o seu papel com boa relação preço qualidade.
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