Em prova temos aquele que foi a primeira marca de vinho verde Alvarinho de Melgaço. Foi em 1982 que a Quinta do Soalheiro, do produtor António Esteves Ferreira, começou a produzir este Alvarinho que ano após ano, marca lugar entre os melhores exemplares. A Quinta do Soalheiro comemora este ano 25 anos de produção de Alvarinho, e é altura de provar e dar a conhecer o Soalheiro 2006.
Soalheiro 2006
Castas: 100% Alvarinho - Estágio: garrafa - 12,5% Vol.
Tonalidade amarelo citrino de leve nuance esverdeada.
Nariz a revelar aroma de boa intensidade, frescura evidente mostrando-se um Alvarinho jovem e cheio de força. O fio condutor de uma fruta de qualidade (citrinos,fruta branca) e bem madura é sustentado por uma mineralidade vincada. Em segundo plano oscila uma brisa floral, completando e dando o seu contributo para um conjunto de boa complexidade.
Boca de boa complexidade, estruturado com acidez a marcar e a dar boa dose de frescura, fruta presente com destaque para toque citrino. Sempre com boa passagem de boca, ligeiro toque verdasco em conjunto com final mineral. Um vinho que se mostra em grande forma, pleno de harmonia e final de persistência média.
Um Alvarinho com elevado padrão de qualidade, algo a que a marca já nos acostumou. Talvez um pouco diferente da colheita 2005, pois a acidez neste 2006 se mostra tão presente (devido ao clima). Por cerca de 9€ temos oportunidade de poder beber um dos grandes Alvarinhos de Portugal, ainda com muito que dar e falar.
16,5
Soalheiro 2006
Castas: 100% Alvarinho - Estágio: garrafa - 12,5% Vol.
Tonalidade amarelo citrino de leve nuance esverdeada.
Nariz a revelar aroma de boa intensidade, frescura evidente mostrando-se um Alvarinho jovem e cheio de força. O fio condutor de uma fruta de qualidade (citrinos,fruta branca) e bem madura é sustentado por uma mineralidade vincada. Em segundo plano oscila uma brisa floral, completando e dando o seu contributo para um conjunto de boa complexidade.
Boca de boa complexidade, estruturado com acidez a marcar e a dar boa dose de frescura, fruta presente com destaque para toque citrino. Sempre com boa passagem de boca, ligeiro toque verdasco em conjunto com final mineral. Um vinho que se mostra em grande forma, pleno de harmonia e final de persistência média.
Um Alvarinho com elevado padrão de qualidade, algo a que a marca já nos acostumou. Talvez um pouco diferente da colheita 2005, pois a acidez neste 2006 se mostra tão presente (devido ao clima). Por cerca de 9€ temos oportunidade de poder beber um dos grandes Alvarinhos de Portugal, ainda com muito que dar e falar.
16,5
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