Como breve introdução, a adega da Roquevale foi criada em 1989, ano em que foram lançadas as marcas Terras de Xisto, Tinto da Talha e Redondo. A Roquevale possui duas herdades no concelho de Redondo, com uma área total de vinha que ronda os 185 hectares: o Monte Branco e a Herdade da Madeira Nova de Cima.
Após um período de arranque onde a empresa recorreu a enólogos exteriores de prestígio, em 1996, Joana Roque do Vale, herdeira da experiência de 3 gerações de produtores de vinhos, torna-se a enóloga responsável pelos vinhos da empresa. Desde então criou um conjunto de vinhos de gama superior sob a marca Roquevale e Tinto da Talha - Grande Escolha.
Em prova o Terras de Xisto Rosé da colheita 2008, que ganhou a Talha de Prata do prestigiado concurso levado a cabo pela Confraria dos Enófilos do Alentejo.
Após um período de arranque onde a empresa recorreu a enólogos exteriores de prestígio, em 1996, Joana Roque do Vale, herdeira da experiência de 3 gerações de produtores de vinhos, torna-se a enóloga responsável pelos vinhos da empresa. Desde então criou um conjunto de vinhos de gama superior sob a marca Roquevale e Tinto da Talha - Grande Escolha.
Em prova o Terras de Xisto Rosé da colheita 2008, que ganhou a Talha de Prata do prestigiado concurso levado a cabo pela Confraria dos Enófilos do Alentejo.
Terras de Xisto rosé 2008
Castas: Castelão e Aragonês - Estágio: n/d - 13% Vol.
Tonalidade salmão escuro de concentração média.
Nariz jovem e fresco, alinha com alguma simplicidade e boa intensidade de aromas, a mostrar uma fruta bem madura no campo dos frutos vermelhos (morango, amora) e alguma ameixa. O conjunto complementa-se ao lado de leve aroma vegetal (rama de tomate, pé do morango), e uma sensação de algum rebuçado com ligeiro fumado ao longe.
Boca de corpo médio/baixo, fruta presente ao mesmo nível do nariz, com sensação de doçura não muito pronunciada a conviver em bons modos com suave travo vegetal e ligeira frescura, confirmando claramente a prova dada pelo nariz.
É o companheiro ideal da esplanada para beber com os amigos em amena cavaqueira e bem recheada dos mais variados petiscos de A a Z. Pelo preço que tem inferior a 2€, torna-se uma irresistível tentação...
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Castas: Castelão e Aragonês - Estágio: n/d - 13% Vol.
Tonalidade salmão escuro de concentração média.
Nariz jovem e fresco, alinha com alguma simplicidade e boa intensidade de aromas, a mostrar uma fruta bem madura no campo dos frutos vermelhos (morango, amora) e alguma ameixa. O conjunto complementa-se ao lado de leve aroma vegetal (rama de tomate, pé do morango), e uma sensação de algum rebuçado com ligeiro fumado ao longe.
Boca de corpo médio/baixo, fruta presente ao mesmo nível do nariz, com sensação de doçura não muito pronunciada a conviver em bons modos com suave travo vegetal e ligeira frescura, confirmando claramente a prova dada pelo nariz.
É o companheiro ideal da esplanada para beber com os amigos em amena cavaqueira e bem recheada dos mais variados petiscos de A a Z. Pelo preço que tem inferior a 2€, torna-se uma irresistível tentação...
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9 comentários:
Será a próxima aquisição...e por esse preço.
Abraços João :)
Sabes se ainda existe?
Se ainda existe ? Miguel é vinho que não deve esgotar atendendo à produção elevada que tem.
Se existe?
Ainda vão dar garrafas para poderem escoar o stock.
Segui o teu conselho, e comprei no Continente. Abri-o, bebi-o, e comprovou a sua grande relação Q/P.
Para além de companheiro de esplanada, gastronómicamente não se fica, pois acompanhou lindamente um filete de salmão grelhado com molho de manteiga.
Abraço
É por ler comentários como o anterior que ganho forças para continuar a encher o Copo com novas provas.
Os blogues andam a ser atacados por comentários de ordem chinesa, já vi!!
Já limpei.
訊:
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Também percebo um pouco do assunto.
E esta hem!!!
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