Altas Quintas foi responsável pelo surgimento dos novos vinhos de qualidade na zona de Portalegre, uma qualidade que andava tímida e algo cabisbaixa, porém foi com o surgimento de um projecto sólido e ambicioso que Portalegre viu ressurgir a fama dos seus vinhos, principalmente os tintos. Neste caso não venho falar de um novo tinto Altas Quintas, venho sim falar na versão branco do vinho com o mesmo nome, o Altas Quintas branco. Construído sobre uma base nas castas Verdelho e Arinto, este vinho resultou de uma selecção das melhores uvas brancas de Altas Quintas. A fermentação decorreu em barricas novas de carvalho francês a uma temperatura de 14ºC e posteriormente o vinho foi deixado nas mesmas barricas em maturação durante mais seis meses. Ao longo deste período foi feita uma batonnage, progressivamente decrescente, para conferir ao vinho uma maior estrutura.
Altas Quintas branco 2008
Castas: Arinto e Verdelho - Estágio: 6 meses barricas carvalho francês - 13,5% Vol.
Tonalidade amarelo citrino com ligeiro reflexo dourado
Nariz a mostrar-se diferente logo na primeira abordagem, a tropicalidade da fruta surge embrulhada numa frescura que marca toda a prova, quer em nariz quer em boca. Madeira discreta (baunilha), sem mostrar grande presença num conjunto afinado, fresco e frutado, delicado mas com boa complexidade e alguma profundidade. Pelo meio ainda se encontram notas de citrinos e fruto de polpa branca, vegetal fresco, flores brancas e uma leve austeridade mineral, num vinho que nasceu a 600 metros de altitude.
Boca de entrada fresca, aqui novamente é a omnipresente acidez que toma conta do assunto, ponderada e correcta, com boa amplitude num todo onde se sente vegetal fresco com fruta citrina e alguma tropicalidade, sensação de arredondamento que vem da tal batonnage. Pelo meio e fim, temos a tal sensação mineral, aquele cascalho frio e húmido que ampara todo o conjunto, bastante curioso por sinal.
É no que toca a brancos o novo topo de gama deste produtor, que mostra seguir as pisadas dos tintos, sabendo aliar qualidade com uma boa dose de diferença. São por isso mesmo vinhos que nos dizem algo de novo, algo que foge daquela rotina de aromas e sabores que cada vez mais se vai instalando um pouco por todo o lado, primeiro porque vai buscar um improvável lote de Verdelho com Arinto onde o Verdelho está em maioria e o Arinto será o sal que ajuda a temperar o conjunto. Duas castas bem Portuguesas, onde o Antão Vaz não marca presença... a tal fuga para a frente e nunca para os lados que se procura. Gostei do vinho, gostei do impacto que causa aos menos atentos... alto lá o que é isto... e o preço não o impede que chega a um número alargado de mesas, penso que ronda os 14€. 16,5 - 91 pts
Altas Quintas branco 2008
Castas: Arinto e Verdelho - Estágio: 6 meses barricas carvalho francês - 13,5% Vol.
Tonalidade amarelo citrino com ligeiro reflexo dourado
Nariz a mostrar-se diferente logo na primeira abordagem, a tropicalidade da fruta surge embrulhada numa frescura que marca toda a prova, quer em nariz quer em boca. Madeira discreta (baunilha), sem mostrar grande presença num conjunto afinado, fresco e frutado, delicado mas com boa complexidade e alguma profundidade. Pelo meio ainda se encontram notas de citrinos e fruto de polpa branca, vegetal fresco, flores brancas e uma leve austeridade mineral, num vinho que nasceu a 600 metros de altitude.
Boca de entrada fresca, aqui novamente é a omnipresente acidez que toma conta do assunto, ponderada e correcta, com boa amplitude num todo onde se sente vegetal fresco com fruta citrina e alguma tropicalidade, sensação de arredondamento que vem da tal batonnage. Pelo meio e fim, temos a tal sensação mineral, aquele cascalho frio e húmido que ampara todo o conjunto, bastante curioso por sinal.
É no que toca a brancos o novo topo de gama deste produtor, que mostra seguir as pisadas dos tintos, sabendo aliar qualidade com uma boa dose de diferença. São por isso mesmo vinhos que nos dizem algo de novo, algo que foge daquela rotina de aromas e sabores que cada vez mais se vai instalando um pouco por todo o lado, primeiro porque vai buscar um improvável lote de Verdelho com Arinto onde o Verdelho está em maioria e o Arinto será o sal que ajuda a temperar o conjunto. Duas castas bem Portuguesas, onde o Antão Vaz não marca presença... a tal fuga para a frente e nunca para os lados que se procura. Gostei do vinho, gostei do impacto que causa aos menos atentos... alto lá o que é isto... e o preço não o impede que chega a um número alargado de mesas, penso que ronda os 14€. 16,5 - 91 pts
4 comentários:
o vinho é claramente o perfil do bigodinhos.
nao é altas quintas
é bigodinhos...
todos iguais
É o perfil de um bom vinho, isso é que é!
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João, boa tarde. Sou brasileira e estive no Alentejo no mês passado, onde experimentei um doce maravilhoso, o Manjar das Chagas. Simplesmente não consigo localizar a receita de tal doce, já procurei em todo canto na internet, onde acabei achando seu link em um fórum que falava do tal doce. Se puder fazer o favor de me enviar a receita, agradeço! Um abraço,
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