Um dos nomes incontornáveis no que toca a vinhos de qualidade no Alentejo, é sem dúvida alguma, Cortes de Cima.
Este produtor situado bem perto da Vidigueira, desde que apareceu no mercado soube conquistar o público com os seus vinhos colheita após colheita. Em prova o Cortes de Cima 2002, um vinho que ostenta o nome da casa, neste momento a colocar a colheita 2004 no mercado.
Cortes de Cima 2002
Castas: 50% Aragonez, 34% Syrah, 10% Cabernet Sauvignon, 3% Touriga Nacional, 3% Trincadeira - Estágio:12 meses carvalho francês e americano - 14% Vol.
Tonalidade ruby escuro de concentração média/alta.
Nariz de intensidade mediana tal como se mostra em complexidade, frutos vermelhos (amora, ameixa) com notas compotadas. A fruta mostra-se em boa harmonia com as notas de baunilha, torrado, caramelo de leite com toque especiado seguido de vegetal seco algo sumido que se funde em fumo de fundo. Um conjunto que joga no equilíbrio e na harmonia, tem o seu quê de aconchegante e elegância no que apresenta.
Boca com entrada a revelar boa estrutura, frescura presente durante toda a passagem de boca, suave na entrada. Redondo e harmonioso, toque morno, torrado, vegetal dá ligeira secura no final de persistência média/alta em companhia de ligeiro apimentado.
Um vinho no ponto para ser bebido, muito bem feito com todos os elementos no seu devido lugar, equilibrado e mediano em largura e comprimento. É um valor seguro colheita após colheita, que se dá bem com a passagem do tempo em garrafeira.
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Este produtor situado bem perto da Vidigueira, desde que apareceu no mercado soube conquistar o público com os seus vinhos colheita após colheita. Em prova o Cortes de Cima 2002, um vinho que ostenta o nome da casa, neste momento a colocar a colheita 2004 no mercado.
Cortes de Cima 2002
Castas: 50% Aragonez, 34% Syrah, 10% Cabernet Sauvignon, 3% Touriga Nacional, 3% Trincadeira - Estágio:12 meses carvalho francês e americano - 14% Vol.
Tonalidade ruby escuro de concentração média/alta.
Nariz de intensidade mediana tal como se mostra em complexidade, frutos vermelhos (amora, ameixa) com notas compotadas. A fruta mostra-se em boa harmonia com as notas de baunilha, torrado, caramelo de leite com toque especiado seguido de vegetal seco algo sumido que se funde em fumo de fundo. Um conjunto que joga no equilíbrio e na harmonia, tem o seu quê de aconchegante e elegância no que apresenta.
Boca com entrada a revelar boa estrutura, frescura presente durante toda a passagem de boca, suave na entrada. Redondo e harmonioso, toque morno, torrado, vegetal dá ligeira secura no final de persistência média/alta em companhia de ligeiro apimentado.
Um vinho no ponto para ser bebido, muito bem feito com todos os elementos no seu devido lugar, equilibrado e mediano em largura e comprimento. É um valor seguro colheita após colheita, que se dá bem com a passagem do tempo em garrafeira.
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2 comentários:
Este vinho não falha, é um relógio Suiço...
Exactamente e é muito bom saber que essa mesma consistência se vem mantendo desde as primeiras colheitas que entraram para o mercado.
É isto que dá credibilidade e fiabilidade por parte de uma marca.
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