Foi em Maio de 2000, que Bernd Philippi e Bernhard Breuer adquiriram a Quinta da Carvalhosa, situada no Douro, para pouco tempo depois se juntar o terceiro sócio, Werner Nakel.
Foi a paixão destes 3 senhores que nos brindou com os vinhos Campo Ardosa (campo cheio de ardósia) e com este irmão mais novo de nome Ardosino.
O Copo de 3 tem o prazer de colocar em prova este irmão mais novo da família Campo Ardosa.
Ardosino 2003
Castas: Tradicionais do Douro - Estágio: - 13,5% Vol.
Tonalidade ruby escuro de concentração média/alta
Nariz a denotar um aroma de bela envolvência, com boa intensidade a revelar inicialmente bom entruzamento entre fruta madura e madeira. Cativa desde o primeiro instante, fruta madura com notas compotadas, baunilha e torrefacção, quase transmite uma ligeira sensação de cremosidade. No segundo plano mostra uma faceta virada para o lado vegetal, flores e especiarias (pimentas) com toque de fumo, o final mostra-se balsâmico.
Boca com entrada bem estruturada, tudo num plano afinado e bem comedido, nada de euforias. Fruta presente ligeiramente compotada, com passagem de boca fresca e especiada, macio e bem polido, torrado, cacau ligeiro, tudo muito bem ligado e a dar bastante prazer. O final é de persistência média com toque vegetal e ligeiro mineral em fundo.
Temos um vinho que despertou belas sensações durante toda a prova, mostrou que ganha com algum tempo no copo, que se vai revelando um pouco mais.
Deu mostras que tem uma grande apetência para a mesa, tendo uma infinidade de possíveis ligações gastronómicas.
16
Foi a paixão destes 3 senhores que nos brindou com os vinhos Campo Ardosa (campo cheio de ardósia) e com este irmão mais novo de nome Ardosino.
O Copo de 3 tem o prazer de colocar em prova este irmão mais novo da família Campo Ardosa.
Ardosino 2003
Castas: Tradicionais do Douro - Estágio: - 13,5% Vol.
Tonalidade ruby escuro de concentração média/alta
Nariz a denotar um aroma de bela envolvência, com boa intensidade a revelar inicialmente bom entruzamento entre fruta madura e madeira. Cativa desde o primeiro instante, fruta madura com notas compotadas, baunilha e torrefacção, quase transmite uma ligeira sensação de cremosidade. No segundo plano mostra uma faceta virada para o lado vegetal, flores e especiarias (pimentas) com toque de fumo, o final mostra-se balsâmico.
Boca com entrada bem estruturada, tudo num plano afinado e bem comedido, nada de euforias. Fruta presente ligeiramente compotada, com passagem de boca fresca e especiada, macio e bem polido, torrado, cacau ligeiro, tudo muito bem ligado e a dar bastante prazer. O final é de persistência média com toque vegetal e ligeiro mineral em fundo.
Temos um vinho que despertou belas sensações durante toda a prova, mostrou que ganha com algum tempo no copo, que se vai revelando um pouco mais.
Deu mostras que tem uma grande apetência para a mesa, tendo uma infinidade de possíveis ligações gastronómicas.
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