A tradição do vinho na região de Évora remonta a tempos imemoriais. O Foral que D. Manuel I outorgou à cidade em 1501 disso dá testemunho. No ano em que Évora comemorou os 500 anos de Foral Manuelino, a Fundação Eugénio de Almeida lançou este vinho como edição comemorativa... vinho este que nos tem acompanhado ao lado das últimas colheitas.
Em prova temos a versão de 2001, num vinho que consegue ter um dos rótulos que mais gosto de ver (convém dizer que na última colheita tanto a qualidade do papel como certos detalhes já não fazem o mesmo impacto).
Foral de Évora tinto 2001
Castas: Trincadeira, Aragonez e Alicante Bouschet - Estágio: Carvalho francês e garrafa - 14% Vol.
Tonalidade granada de média concentração.
Nariz com aroma de média intensidade, fruto presente com bafo compotado. Couro em conjunto com aroma a lembrar móvel antigo, tabaco e cacau. No fundo temos pólvora seca com toque de vegetal seco. A mostrar claramente que já perdeu frescura e vigor.
Boca com entrada de corpo mediano, fruta compotada, passagem de boca suave e algo curta de complexidade, frescura muito ligeira, bafo morno em final de média persistência.
Um vinho que está a perder forma e vigor, apesar de este ainda proporcionar uma boa prova a frescura está quase na reforma, se o tiver não lhe dê tempo... o vinho é para dar alegrias e não arrependimentos.
14,5
Em prova temos a versão de 2001, num vinho que consegue ter um dos rótulos que mais gosto de ver (convém dizer que na última colheita tanto a qualidade do papel como certos detalhes já não fazem o mesmo impacto).
Foral de Évora tinto 2001
Castas: Trincadeira, Aragonez e Alicante Bouschet - Estágio: Carvalho francês e garrafa - 14% Vol.
Tonalidade granada de média concentração.
Nariz com aroma de média intensidade, fruto presente com bafo compotado. Couro em conjunto com aroma a lembrar móvel antigo, tabaco e cacau. No fundo temos pólvora seca com toque de vegetal seco. A mostrar claramente que já perdeu frescura e vigor.
Boca com entrada de corpo mediano, fruta compotada, passagem de boca suave e algo curta de complexidade, frescura muito ligeira, bafo morno em final de média persistência.
Um vinho que está a perder forma e vigor, apesar de este ainda proporcionar uma boa prova a frescura está quase na reforma, se o tiver não lhe dê tempo... o vinho é para dar alegrias e não arrependimentos.
14,5
1 comentário:
Teu blog é um dos que estão me inspirando a registrar minhas satisfações com os vinhos.
Estou começando um blog agora.
bonsvinhos.blogspot.com
Abraços
Marcelo
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