A Quinta Dona Maria (ou Quinta do Carmo) situada em Estremoz e criada em 1718, onde se produz vinho há mais de cento e trinta anos aliando os métodos de vinificação tradicionais aos mais modernos, foi oferecida por D. João V em meados do século XVIII, a uma cortesã por quem estava loucamente perdido de amores. É essa senhora que dá o nome a esta Quinta e a este vinho.
Dona Maria branco 2006
Castas: Antão Vaz, Arinto e Roupeiro - Estágio: inox - 13,5% Vol.
Tonalidade amarelo citrino levemente dourado com concentração mediana
Nariz com aroma de bela intensidade, frutado e fresco, exuberante até na maneira como se apresenta. Pelo impacto inicial, lembra um Sauvignon Blanc, bem harmonioso e equilibrado, tudo bem interligado, floral bem presente com notas de fruta tropical bem vincada. Relva fresca com toque citrino acompanham em segundo plano um leve mineral de fundo
Boca com boa entrada, estrutura simples e concisa, frescura presente que nos guia durante toda a passagem de boca, fruta tropical presente com toque limonado. Mostra-se com toque vegetal no segundo plano com sensação de ligeira pimenta branca em final de persistência média.
Um vinho que surpreende no nariz, perdendo um pouco na prova de boca. Bem apelativo, ideal para os tempos mais quentes, companheiro por exemplo de uma cataplana de ameijoas ou até pratos de gastronomia oriental.
15,5
Dona Maria branco 2006
Castas: Antão Vaz, Arinto e Roupeiro - Estágio: inox - 13,5% Vol.
Tonalidade amarelo citrino levemente dourado com concentração mediana
Nariz com aroma de bela intensidade, frutado e fresco, exuberante até na maneira como se apresenta. Pelo impacto inicial, lembra um Sauvignon Blanc, bem harmonioso e equilibrado, tudo bem interligado, floral bem presente com notas de fruta tropical bem vincada. Relva fresca com toque citrino acompanham em segundo plano um leve mineral de fundo
Boca com boa entrada, estrutura simples e concisa, frescura presente que nos guia durante toda a passagem de boca, fruta tropical presente com toque limonado. Mostra-se com toque vegetal no segundo plano com sensação de ligeira pimenta branca em final de persistência média.
Um vinho que surpreende no nariz, perdendo um pouco na prova de boca. Bem apelativo, ideal para os tempos mais quentes, companheiro por exemplo de uma cataplana de ameijoas ou até pratos de gastronomia oriental.
15,5
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