Um dos nomes incontornáveis no que toca a vinhos de qualidade no Alentejo, é sem dúvida alguma, Cortes de Cima.
Este produtor situado bem perto da Vidigueira, desde que apareceu no mercado soube conquistar o público com os seus vinhos, colheita após colheita, acostumando o consumidor a duas palavras, qualidade e fiabilidade.
Em prova a nova colheita do vinho que ostenta o nome do produtor.
Cortes de Cima 2004
Castas: 51% Aragonez, 45% Syrah, 4% Trincadeira - Estágio: 12 meses carvalho americano (80%) e carvalho francês (20%) - 14,5% Vol.
Tonalidade ruby escuro de concentração média/alta.
Nariz de intensidade mediana, fresco e com fruta vermelha madura (amora, cereja) com boa presença, aliada a toque compotado. A boa ligação com os empireumáticos de bom nível é notória, resultante um vinho prazenteiro e a gozar de uma boa dose de complexidade. O segundo plano revela-se com ligeiro floral/vegetal seco em companhia com fumo e ligeiro toque especiado. Tudo isto num conjunto bem delineado e pleno de harmonia.
Boca com entrada de boa estrutura, suave e harmonioso na passagem de boca com frescura suficiente. Sente-se um claro arredondamento/cremosidade do conjunto, com a fruta a marcar presença na companhia de torrados, cacau, ligeiro vegetal em fundo de mão dada com especiaria, num final de boa persistência.
Um vinho que dá uma bela prova e que pode ser guardado por mais alguns anos. Muito bem feito com todos os elementos no seu devido lugar, equilibrado e mediano em largura e comprimento, revelando-se um valor seguro colheita após colheita. Colheitas provadas anteriormente: 2002
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Este produtor situado bem perto da Vidigueira, desde que apareceu no mercado soube conquistar o público com os seus vinhos, colheita após colheita, acostumando o consumidor a duas palavras, qualidade e fiabilidade.
Em prova a nova colheita do vinho que ostenta o nome do produtor.
Cortes de Cima 2004
Castas: 51% Aragonez, 45% Syrah, 4% Trincadeira - Estágio: 12 meses carvalho americano (80%) e carvalho francês (20%) - 14,5% Vol.
Tonalidade ruby escuro de concentração média/alta.
Nariz de intensidade mediana, fresco e com fruta vermelha madura (amora, cereja) com boa presença, aliada a toque compotado. A boa ligação com os empireumáticos de bom nível é notória, resultante um vinho prazenteiro e a gozar de uma boa dose de complexidade. O segundo plano revela-se com ligeiro floral/vegetal seco em companhia com fumo e ligeiro toque especiado. Tudo isto num conjunto bem delineado e pleno de harmonia.
Boca com entrada de boa estrutura, suave e harmonioso na passagem de boca com frescura suficiente. Sente-se um claro arredondamento/cremosidade do conjunto, com a fruta a marcar presença na companhia de torrados, cacau, ligeiro vegetal em fundo de mão dada com especiaria, num final de boa persistência.
Um vinho que dá uma bela prova e que pode ser guardado por mais alguns anos. Muito bem feito com todos os elementos no seu devido lugar, equilibrado e mediano em largura e comprimento, revelando-se um valor seguro colheita após colheita. Colheitas provadas anteriormente: 2002
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4 comentários:
9.87€ na feira de vinhos do jumbo. Aproveitem agora, que acabando a feira manda-se para os 13€. O que digo desde já, que acho um tanto ao quanto puxado, não pondo em causa a qualidade.
Tenho a "edição" do Cortes de Cima de 2001. Já o deveria ter bebido? Ainda estará capaz de me dar prazer? Terá envelhecido / envelhecerá positivamente? Que te parece?
Tenho também o "Homenagem a Hans Christian Andersen" 2003, que é, na verdade, um mono Syrah. Faço-te as mesmas perguntas...
No que toca ao Cortes de Cima 2001 tem tudo para estar bem de saúde, mas não lhe daria muito mais tempo para não me arriscar a ter um desgosto. Com a temporada da caça muito próxima penso que seja uma boa altura para a abrir. A colheita 2002 foi aqui provada e mostrou-se em bela forma.
Quanto ao Homenagem 2003 não foi vinho que tenha provado, mas pelos sinais de qualidade que por exemplo o Syrah 2003 da mesma casa deu, é vinho que pode beber agora ou aguentar por mais um tempo.
Há cerca de dois meses bebi o Cortes de Cima 2001 e estava fantástico.
Acho que deve ser bebido agora pois ainda está em excelente forma.
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