Situada no concelho de Redondo, a Herdade de São Miguel, lança para o mercado a nova colheita deste vinho que se situa como a sua entrada de gama, invocando a raça de ovelhas merinas, foi baptizado como Merino.
Merino 2006
Castas: Aragonês, Trincadeira Preta e Periquita - 13% Vol.
Tonalidade ruby escuro de média/baixa concentração.
Nariz a apresentar-se de baixa intensidade, fresco e jovem com a fruta madura a marcar presença em companhia de apontamento vegetal seco, ainda que de conjunto leve e com sugestão de um leve adocicado, com alguma frescura e ligeiro aroma de fumo no fundo.
Boca com boa entrada, o vinho mostra-se suave e equilibrado, fruta presente bem madura, redondo a parecer por vezes adocicado, boa frescura, final de boca agradável e de boa persistência.
Um vinho que se pode considerar certinho e simples, directo nos seus atributos mas bastante agradável, ideal para o dia a dia sem se ter de gastar muito dinheiro. Colheitas provadas anteriormente: 2005
14
Merino 2006
Castas: Aragonês, Trincadeira Preta e Periquita - 13% Vol.
Tonalidade ruby escuro de média/baixa concentração.
Nariz a apresentar-se de baixa intensidade, fresco e jovem com a fruta madura a marcar presença em companhia de apontamento vegetal seco, ainda que de conjunto leve e com sugestão de um leve adocicado, com alguma frescura e ligeiro aroma de fumo no fundo.
Boca com boa entrada, o vinho mostra-se suave e equilibrado, fruta presente bem madura, redondo a parecer por vezes adocicado, boa frescura, final de boca agradável e de boa persistência.
Um vinho que se pode considerar certinho e simples, directo nos seus atributos mas bastante agradável, ideal para o dia a dia sem se ter de gastar muito dinheiro. Colheitas provadas anteriormente: 2005
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7 comentários:
Desculpa fugir ao assunto, mas comprei na feira dos vinhos dois Alentejanos, o .com, e o Taká. Gostei muito do primeiro, e reli o teu post, e concordo perfeitamente com o que escreveste. Quanto ao Taká, não achei muita piada, é volumoso de boca, mas soube-me a vinho da "terra", ou seja do garrafão. Será que estou a exagerar?
Eu provei o Taká no ano passado a quando do seu lançamento, penso que é vinho para beber no ano, aproveitando as suas virtudes.
A passagem do tempo costuma fazer das suas, curioso foi que passou de exclusivo do Corte Ingles para estar na feira do Continente.
Parece que muitos vinhos estão a custar vender.
Neste caso, Jumbo...
Por estes últimos posts, se fosse nas KV já lá teria aparecido um imbecil qualquer a dizer que só bebemos vinhos tasqueiros, bons para marinar...
Caro Kroniketas
É da minha opinião que todo o vinho merece ter a devida atenção e tratado de igual forma, encaro isto como uma forma de respeito por quem dedica a vida à sua produção.
Seja um vinho caro ou um vinho mais barato, afinal todos eles fazem parte do nosso mercado e como tal merecem especial atenção.
Não é minha vontade regular este blog apenas por vinhos de topo nem vinhos exclusivos de garrafeiras, nem tenho o gosto pelos vinhos caros.
Felizmente gosto de provar de tudo e dar a conhecer de tudo um pouco a quem lê o Copo de 3.
Porque nem todo o leitor/consumidor pode comprar Batuta, e porque os vinhos para o consumo diário com qualidade também fazem falta.
Apoiado!!!
Estou tambem completamente de acordo, visito bastantes vezes este blog, porque apresenta vinhos para todos os gostos e preços...
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