Certos vinhos dispensam grandes apresentações, ou porque por si só já são uma referência obrigatória, ou porque a sua consistência como marca ao longo de mais de uma década, fazem dele um exemplo a seguir por todos os consumidores.
O Touriga Nacional da Quinta dos Roques é por si só um fiel exemplo do que foi dito anteriormente. Conquistou o coração dos consumidores, com a colheita de 1996, que viria a dar início a uma caminhada de sucesso, marcando o percurso de um dos melhores exemplares de Touriga Nacional que o Dão, e Portugal nos podem oferecer.
É dito e sabido que a colheita de 2002, não terá sido das melhores dos últimos tempos, mas curiosamente é desta mesma colheita que tem surgido grandes vinhos, tal como este Touriga Nacional da Quinta dos Roques.
O Touriga Nacional da Quinta dos Roques é por si só um fiel exemplo do que foi dito anteriormente. Conquistou o coração dos consumidores, com a colheita de 1996, que viria a dar início a uma caminhada de sucesso, marcando o percurso de um dos melhores exemplares de Touriga Nacional que o Dão, e Portugal nos podem oferecer.
É dito e sabido que a colheita de 2002, não terá sido das melhores dos últimos tempos, mas curiosamente é desta mesma colheita que tem surgido grandes vinhos, tal como este Touriga Nacional da Quinta dos Roques.
Quinta dos Roques Touriga Nacional 2002
Castas: 100% Touriga Nacional - Estágio: 11 meses em barrica de carvalho francês de 225 litros, de primeiro e segundo ano - 13% Vol.
Tonalidade ruby escuro de concentração média/alta.
Nariz a mostrar conjunto coeso, aprumado, mediano na intensidade com grande elegância e finura de aromas. Fruto preto (amoras, cereja) maduro acompanhado de perfume muito ténue de violetas, em conjunto com baunilha, especiarias (pimentas) e cacau. O segundo plano é envolvido em vegetal seco, alguma nota fumada, com fundo repartido entre balsâmico e mineral.
Boca com entrada que alia o fruto preto ao toque apimentado, acidez média que guia durante toda a passagem de boca, revelando pelo caminho cacau, mato rasteiro, fumo e balsâmico de fundo. Muito arredondado, harmonioso e de espacialidade mediana, dá uma prova bastante integra sem qualquer sinal de desgaste evidente, com final de boca de persistência média/alta.
Tendo provado outras colheitas do Touriga Nacional desta casa, chega-se à conclusão que este se mostra ligeiramente diferente, menos efusivo nos aromas florais, menos expansivo, mas ao mesmo tempo é um vinho muito integro e elegante, chamemos-lhe polido. Provando este Touriga quem é que diz que 2002 foi ano mau ?
17Castas: 100% Touriga Nacional - Estágio: 11 meses em barrica de carvalho francês de 225 litros, de primeiro e segundo ano - 13% Vol.
Tonalidade ruby escuro de concentração média/alta.
Nariz a mostrar conjunto coeso, aprumado, mediano na intensidade com grande elegância e finura de aromas. Fruto preto (amoras, cereja) maduro acompanhado de perfume muito ténue de violetas, em conjunto com baunilha, especiarias (pimentas) e cacau. O segundo plano é envolvido em vegetal seco, alguma nota fumada, com fundo repartido entre balsâmico e mineral.
Boca com entrada que alia o fruto preto ao toque apimentado, acidez média que guia durante toda a passagem de boca, revelando pelo caminho cacau, mato rasteiro, fumo e balsâmico de fundo. Muito arredondado, harmonioso e de espacialidade mediana, dá uma prova bastante integra sem qualquer sinal de desgaste evidente, com final de boca de persistência média/alta.
Tendo provado outras colheitas do Touriga Nacional desta casa, chega-se à conclusão que este se mostra ligeiramente diferente, menos efusivo nos aromas florais, menos expansivo, mas ao mesmo tempo é um vinho muito integro e elegante, chamemos-lhe polido. Provando este Touriga quem é que diz que 2002 foi ano mau ?
2 comentários:
Um belo vinho. Tenho muito admiração por este Touriga de 2002. Um vinho que quase ninguém liga.
Um abraço
E muito te agradeço, por teres sido tu a colocar o dito cujo em prova.
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