Já não me chegam os dedos das mãos para contar os belíssimos momentos que me proporcionaram e ainda proporcionam os vinhos da zona de Portalegre, com especial destaque neste caso para afamado tinto Portalegre, da Adega Cooperativa de Portalegre. Esses mesmos tintos que tive oportunidade de provar recentemente em prova vertical, onde se destacaram colheitas como as de 95 ou 97, a que o tempo de guarda só tem vindo a fazer maravilhas.
Mas aqui o assunto é outro, falamos neste caso de uma "recente" aposta da Cooperativa, o Conventual Reserva que nesta prova se veste de branco.
Como pequena nota informativa, um pequeno detalhe que não custa nada constar da ficha do vinho e que ajudaria a dar a conhecer o rico património que temos em Portugal, pois a saber que Portalegre era e é conhecida como a cidade dos sete conventos, e que no rótulo deste vinho está representado o Convento de São Bernardo (ver foto).
Mas aqui o assunto é outro, falamos neste caso de uma "recente" aposta da Cooperativa, o Conventual Reserva que nesta prova se veste de branco.
Como pequena nota informativa, um pequeno detalhe que não custa nada constar da ficha do vinho e que ajudaria a dar a conhecer o rico património que temos em Portugal, pois a saber que Portalegre era e é conhecida como a cidade dos sete conventos, e que no rótulo deste vinho está representado o Convento de São Bernardo (ver foto).
Conventual Reserva branco 2007
Castas: Fernão Pires, Arinto e Roupeiro - Estágio: inox - 13,5% Vol.
Tonalidade amarelo citrino de rebordo esverdeado.
Nariz com aroma de mediana intensidade, a fruta que inunda o aroma é de família citrina, alguma de polpa branca e uma ou outra tropical, grande parte bem madura e outra parte ainda verde. Do verde lembra alguns toques vegetais frescos e outros secos, como na serra, talos, ervas, e raminho de flores brancas que se misturam no segundo plano com toques fumados, e alguma pederneira.
Boca de entrada fresca e a evidenciar uma boa harmonia de conjunto, embora sem grande espacialidade, marcado pela presença da fruta madura (aqui com mistura de citrinos e fruta de polpa branca), no seguimento da prova de nariz com toque fumado e final de cariz mineral.
Nariz com aroma de mediana intensidade, a fruta que inunda o aroma é de família citrina, alguma de polpa branca e uma ou outra tropical, grande parte bem madura e outra parte ainda verde. Do verde lembra alguns toques vegetais frescos e outros secos, como na serra, talos, ervas, e raminho de flores brancas que se misturam no segundo plano com toques fumados, e alguma pederneira.
Boca de entrada fresca e a evidenciar uma boa harmonia de conjunto, embora sem grande espacialidade, marcado pela presença da fruta madura (aqui com mistura de citrinos e fruta de polpa branca), no seguimento da prova de nariz com toque fumado e final de cariz mineral.
No seu todo revelou-se um vinho afinado e com alguma frescura, a fruta aparece mas sem grande peso e num nível mediano quer na sua presença, quer na complexidade que apresenta. Por tudo isto fica entendido que não pode aspirar a voos mais altos a nível da nota final. Um vinho que se perfila como uma opção muito séria para o consumo do dia a dia, com uma produção total de 12.000 garrafas, com preço a rondar os 6€ por garrafa.
15,5
15,5
1 comentário:
Ora aqui está um excelente vinho para acompanhar o meu risoto de camarão!
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