Neste mundo da prova de vinhos, temos um grupo de pessoas que são os Críticos... os ditos profissionais da prova, que passam a maior parte do tempo a provar vinhos e a dar a sua opinião sobre os mesmos, com lançamento de livros, participação em revistas, jornais, debates e conferências, alguns até são formadores...
Algo que eu sempre defendi desde muito cedo, e que acho fundamental no mundo da prova, como em todo o lado, é uma pessoa ter a sua própria opinião, neste caso dos vinhos que prova, e poder dar a mesma sem medos.
Ao principio é muito difícil senão mesmo impossível ter essa opinião, surgindo então a necessidade de um ponto de referência, pois que vinho é que vamos escolher para dar a um amigo que gosta de vinho ? Nada melhor que consultar as opiniões desses Críticos.
Mas com o tempo, as coisas ficam diferentes e vamos adquirindo aquilo que nos é essencial, o desenvolvimento do nosso gosto pessoal.
Porque se perde identidade quando seguimos cegamente os gostos dos outros como muitas vezes acontece por este mundo fora.
Claro está que nos podemos identificar mais com um ou outro, mas sempre dentro no nosso próprio padrão.
Temos um exemplo de um critico x dá 17 a um vinho e o critico y dá 15 a esse mesmo vinho... tal coisa apenas se deve ao tal gosto pessoal, que por mais que se diga e teime não se pode colocar de parte.
Por isso em vez de ir comprar um vinho porque o tal Senhor diz que é muito bom e depois quando o prova afinal não é tão bom como se dizia... quantas vezes isso acontece ??? Algumas e não são poucas, pois o fundamental é saber encontrar os vinhos que nós apreciamos e não os vinhos que os outros dizem serem os melhores, claro está, temos vinhos que todos nós gostamos.
É que um vinho pode ter tido um 15 e para nós ser um vinho de 17, porque um critico pode provar muito vinho e saber muito de vinho, mas nunca vai saber mais que o nosso próprio gosto.
Se num principio temos de dar o devido valor, já que servem como guias de entrada ao mundo do vinho apresentando as maravilhas que estão ao nosso dispor, passado um tempo servem apenas como folheto informativo das novidades que vão saindo , e mesmo por vezes nem esse serviço sabem fazer.(agentes de publicidade de vinhos que lhes são oferecidos com um mesmo objectivo, provar e dar nota) . E claro está, servem muito bem para aumentar o preço de um vinho e para ajudar um produtor amigo a vender a nova produção.
Enquanto se continuar a ter medo de dar a opinião e não se assumir um gosto próprio estes senhores continuam a pensar que têm o rei na barriga, então a pergunta a fazer é apenas esta...Algo que eu sempre defendi desde muito cedo, e que acho fundamental no mundo da prova, como em todo o lado, é uma pessoa ter a sua própria opinião, neste caso dos vinhos que prova, e poder dar a mesma sem medos.
Ao principio é muito difícil senão mesmo impossível ter essa opinião, surgindo então a necessidade de um ponto de referência, pois que vinho é que vamos escolher para dar a um amigo que gosta de vinho ? Nada melhor que consultar as opiniões desses Críticos.
Mas com o tempo, as coisas ficam diferentes e vamos adquirindo aquilo que nos é essencial, o desenvolvimento do nosso gosto pessoal.
Porque se perde identidade quando seguimos cegamente os gostos dos outros como muitas vezes acontece por este mundo fora.
Claro está que nos podemos identificar mais com um ou outro, mas sempre dentro no nosso próprio padrão.
Temos um exemplo de um critico x dá 17 a um vinho e o critico y dá 15 a esse mesmo vinho... tal coisa apenas se deve ao tal gosto pessoal, que por mais que se diga e teime não se pode colocar de parte.
Por isso em vez de ir comprar um vinho porque o tal Senhor diz que é muito bom e depois quando o prova afinal não é tão bom como se dizia... quantas vezes isso acontece ??? Algumas e não são poucas, pois o fundamental é saber encontrar os vinhos que nós apreciamos e não os vinhos que os outros dizem serem os melhores, claro está, temos vinhos que todos nós gostamos.
É que um vinho pode ter tido um 15 e para nós ser um vinho de 17, porque um critico pode provar muito vinho e saber muito de vinho, mas nunca vai saber mais que o nosso próprio gosto.
Se num principio temos de dar o devido valor, já que servem como guias de entrada ao mundo do vinho apresentando as maravilhas que estão ao nosso dispor, passado um tempo servem apenas como folheto informativo das novidades que vão saindo , e mesmo por vezes nem esse serviço sabem fazer.(agentes de publicidade de vinhos que lhes são oferecidos com um mesmo objectivo, provar e dar nota) . E claro está, servem muito bem para aumentar o preço de um vinho e para ajudar um produtor amigo a vender a nova produção.
Se o caro leitor é uma pessoa minimamante informada, que tem mais que definido o seu próprio gosto , que vai aos Encontros, vai a provas de apresentação, faz provas com os amigos... então precisa de Críticos para quê ???
1 comentário:
A bem vêr as coisas, fartos de chulos andamos nós...
JS
Enviar um comentário