No Alentejo bem perto de Monforte, fica situada a Herdade do Perdigão onde no ano de 1999 saiu a primeira colheita deste vinho e desde essa altura que se afirma como um dos grandes deste nosso Portugal.
Em prova temos o recente Reserva 2004 elaborado pelo enólogo Paulo Laureano.
Herdade do Perdigão Reserva 2004
Castas: Trincadeira(80%), Aragonês(15%) e Cabernet Sauvignon(5%) - Estágio: 18 meses barrica e 12 meses garrafa. 15% Vol.
Tonalidade granada escuro de concentração média.
Nariz inicialmente a dar conta de um vinho com boa intensidade de aromas, em primeiro temos fruta (vermelha e negra) marca bem presença com recordações de ameixa e frutos do bosque, ligeira percepção de ligeira compota em boa sintonia com aromas derivados do estágio em barrica, baunilha e leve torrado, travo especiado em companhia de balsâmico e ligeiro vegetal em fundo.
Boca de entrada estruturada e ao mesmo tempo a proporcionar certa macieza inicial, fruta bem madura com toque especiado e ligeiro torrado, tudo equilibrado e abraçado por uma frescura bem afinada, boa passagem de boca com notas balsâmicas em segundo plano, sente-se grande harmonia de todo o conjunto em final médio/longo de boa persistência com tudo no seu devido sítio.
É um vinho que dá uma bela prova de nariz, onde o que podemos encontrar é harmonia e finesse e nada de bombas de cheiro ou grandes doses de chocolate e fruta, prima pela elegância e pela boa ligação entre madeira e fruta, o mesmo continua na prova de boca o que torna este vinho um sucesso sempre que é lançado para o mercado. O preço praticado ronda os 25-30€ e é uma aposta segura no que toca a qualidade e capacidade de guarda na garrafeira.
17,5
Em prova temos o recente Reserva 2004 elaborado pelo enólogo Paulo Laureano.
Herdade do Perdigão Reserva 2004
Castas: Trincadeira(80%), Aragonês(15%) e Cabernet Sauvignon(5%) - Estágio: 18 meses barrica e 12 meses garrafa. 15% Vol.
Tonalidade granada escuro de concentração média.
Nariz inicialmente a dar conta de um vinho com boa intensidade de aromas, em primeiro temos fruta (vermelha e negra) marca bem presença com recordações de ameixa e frutos do bosque, ligeira percepção de ligeira compota em boa sintonia com aromas derivados do estágio em barrica, baunilha e leve torrado, travo especiado em companhia de balsâmico e ligeiro vegetal em fundo.
Boca de entrada estruturada e ao mesmo tempo a proporcionar certa macieza inicial, fruta bem madura com toque especiado e ligeiro torrado, tudo equilibrado e abraçado por uma frescura bem afinada, boa passagem de boca com notas balsâmicas em segundo plano, sente-se grande harmonia de todo o conjunto em final médio/longo de boa persistência com tudo no seu devido sítio.
É um vinho que dá uma bela prova de nariz, onde o que podemos encontrar é harmonia e finesse e nada de bombas de cheiro ou grandes doses de chocolate e fruta, prima pela elegância e pela boa ligação entre madeira e fruta, o mesmo continua na prova de boca o que torna este vinho um sucesso sempre que é lançado para o mercado. O preço praticado ronda os 25-30€ e é uma aposta segura no que toca a qualidade e capacidade de guarda na garrafeira.
17,5
2 comentários:
Estava á procura do meu nome no google images e deparo-me contigo lolol Não sabia que eras enólogo, quer dizer, que bebias tanto vinho =P Nunca mais ninguém te pôs a vista em cima, onde tens andado pá?
Guilhere
ps: responde pro meu blog ou assim. Portate
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