Se existem varietais que me despertaram desde sempre os sentidos para a casta Aragonez em Portugal, um deles foi sem dúvidas o saudoso Cortes de Cima Aragonez 1998. Aquele que se pode considerar uma entrada com o pé direito por parte deste produtor, situado perto da Vidigueira.
As colheitas foram passando e o vinho foi sendo acompanhado, verificou-se uma grande apetência para uma evolução bem positiva ao longo do tempo. Agora chega a altura de provar a colheita de 2003:
As colheitas foram passando e o vinho foi sendo acompanhado, verificou-se uma grande apetência para uma evolução bem positiva ao longo do tempo. Agora chega a altura de provar a colheita de 2003:
Cortes de Cima Aragonez 2003
Castas: 100% Aragonez - Estágio: 9 Meses em barricas de carvalho Americano (75%)/ barricas de carvalho Françês (25%) - 14% Vol.
Tonalidade ruby escuro de bonita intensidade e concentração
Nariz a revelar um aroma de boa intensidade, com notas de ameixa e morango bem presentes em harmonia com baunilha e toque vegetal que parece estar de passagem. Brisa fresca remata para um ligeiro especiado que se funde em toque de caramelo com sensação de balsâmico no fundo.
Boca a revelar boa estrutura, com boa entrada a mostrar-se arredondado e cheio de fruta madura com vegetal em fundo. Especiado ao de leve, a mostrar já um belo entrosamento entre componentes, baunilha e ligeira frescura num final médio muito agradável.
É sem dúvida alguma um dos melhores exemplares de Aragonez que podemos encontrar em Portugal, não podendo comparar com o prazer que me deu o seu irmão de 1998, dá indicações de estar no bom caminho, resta apenas esperar mais um tempo.
16
Castas: 100% Aragonez - Estágio: 9 Meses em barricas de carvalho Americano (75%)/ barricas de carvalho Françês (25%) - 14% Vol.
Tonalidade ruby escuro de bonita intensidade e concentração
Nariz a revelar um aroma de boa intensidade, com notas de ameixa e morango bem presentes em harmonia com baunilha e toque vegetal que parece estar de passagem. Brisa fresca remata para um ligeiro especiado que se funde em toque de caramelo com sensação de balsâmico no fundo.
Boca a revelar boa estrutura, com boa entrada a mostrar-se arredondado e cheio de fruta madura com vegetal em fundo. Especiado ao de leve, a mostrar já um belo entrosamento entre componentes, baunilha e ligeira frescura num final médio muito agradável.
É sem dúvida alguma um dos melhores exemplares de Aragonez que podemos encontrar em Portugal, não podendo comparar com o prazer que me deu o seu irmão de 1998, dá indicações de estar no bom caminho, resta apenas esperar mais um tempo.
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