Este vinho é a nova marca dos vinhos Encostas de Estremoz, produtor de Estremoz que desde 2001 nos tem brindado com vinhos de grande relação preço/qualidade. Em destaque o excelente Touriga Nacional 2001 que viria abrir portas para os novos varietais que se podem encontrar do mesmo produtor e que serão alvo de prova mais atenta nos próximos tempos.
Quinta da Esperança 2004
Castas: 70% de Touriga Nacional, 20% Trincadeira e 10% Aragonês - Estágio: 210 dias em barris novos de carvalho americano e francês - 14% Vol.
Tonalidade granada escuro de média concentração.
Nariz com aroma muito maduro com fruta (cereja e amora) em bom plano, juntamente com toque vegetal seco. Complementa-se com notas de cacau, baunilha e tosta, frescura presente com especiaria ao lado de balsâmico ligeiro em fundo. Tudo isto a mostrar entrusamento e alguma complexidade, em onda de gulodice e bem apelativo.
Boca de corpo médio, com boa entrada a mostrar polimento de conjunto. Toque vegetal acompanha a fruta bem madura, em travo fresco com torrados, especiaria e novamente leve compota a dar sensação de doce. Um vinho que não se alarga muito mas que mesmo assim se mostra muito correcto. Final de boca de média persistência.
Temos um vinho cheio de vontade de se mostrar e dar a conhecer, é daqueles que de tanto se querer mostrar pode fartar um bocadinho a quem tenha menos paciência. É mais uma entrada com o pé direito num vinho que para o dia a dia está uma aposta mais que ganha. O preço ronda os 5€ nas grandes superfícies.
15,5
Castas: 70% de Touriga Nacional, 20% Trincadeira e 10% Aragonês - Estágio: 210 dias em barris novos de carvalho americano e francês - 14% Vol.
Tonalidade granada escuro de média concentração.
Nariz com aroma muito maduro com fruta (cereja e amora) em bom plano, juntamente com toque vegetal seco. Complementa-se com notas de cacau, baunilha e tosta, frescura presente com especiaria ao lado de balsâmico ligeiro em fundo. Tudo isto a mostrar entrusamento e alguma complexidade, em onda de gulodice e bem apelativo.
Boca de corpo médio, com boa entrada a mostrar polimento de conjunto. Toque vegetal acompanha a fruta bem madura, em travo fresco com torrados, especiaria e novamente leve compota a dar sensação de doce. Um vinho que não se alarga muito mas que mesmo assim se mostra muito correcto. Final de boca de média persistência.
Temos um vinho cheio de vontade de se mostrar e dar a conhecer, é daqueles que de tanto se querer mostrar pode fartar um bocadinho a quem tenha menos paciência. É mais uma entrada com o pé direito num vinho que para o dia a dia está uma aposta mais que ganha. O preço ronda os 5€ nas grandes superfícies.
15,5
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