Nos últimos anos a atenção da parte dos produtores para os vinhos brancos tem vindo a aumentar, este interesse veio como seria de esperar, aumentar a qualidade média dos nossos vinhos. É do Douro que nos surgem talvez as maiores surpresas no que toca a vinhos brancos nos dias que correm.
Em prova um vinho Duriense, de um produtor com antepassados ilustres, a Quinta de Porrais pertenceu a António Bernardo Ferreira (representado no rótulo) filho de Dona Antónia Adelaide Ferreira e ainda hoje está na posse dos seus bisnetos.
Situadas a 600 metros de altitude e em solo xistoso, estão as vinhas velhas com mais de 60 anos que deram origem a este branco, predominando as variedades Rabigato e Códega do Larinho, as quais foram transformadas pelo enólogo Francisco Olazabal.
Quinta de Porrais branco 2005
Castas: Vinhas velhas com predominância de Rabigato e Códega do Larinho - 13% Vol.
Tonalidade citrina com reminiscência dourada
Nariz com entrada frutada em suave melado lembrando rebuçados de limão, tem fundo mineral com toque ligeiramente fumado, directo durante toda a prova. A brisa floral apesar de tímida surge para perfumar o conjunto, juntamente com algum vegetal fresco, num conjunto que sem se mostrar muito expansivo consegue dar uma prova satisfatória.
Boca com entrada fresca, corpo médio, sem grande espacialidade consegue ter uma acidez prazenteira, apesar de se notar que a mesma poderia ser mais alta e dar mais vida ao vinho. A recordação de relva fresca surge a meio palato com o mineral em fundo, final de boca algo curto.
Um vinho do qual esperava mais, os nomes que o envolvem fazem com que as expectativas fossem um pouco mais elevadas que o normal. Apesar de dar uma prova mais que correcta não deixa de deixar um sabor a decepção, principalmente na boca onde se deixa ir um pouco abaixo com a acidez a não conseguir animar o suficiente todo o conjunto. Custou cerca de 5€ numa grande superfície comercial.
14,5
Em prova um vinho Duriense, de um produtor com antepassados ilustres, a Quinta de Porrais pertenceu a António Bernardo Ferreira (representado no rótulo) filho de Dona Antónia Adelaide Ferreira e ainda hoje está na posse dos seus bisnetos.
Situadas a 600 metros de altitude e em solo xistoso, estão as vinhas velhas com mais de 60 anos que deram origem a este branco, predominando as variedades Rabigato e Códega do Larinho, as quais foram transformadas pelo enólogo Francisco Olazabal.
Quinta de Porrais branco 2005
Castas: Vinhas velhas com predominância de Rabigato e Códega do Larinho - 13% Vol.
Tonalidade citrina com reminiscência dourada
Nariz com entrada frutada em suave melado lembrando rebuçados de limão, tem fundo mineral com toque ligeiramente fumado, directo durante toda a prova. A brisa floral apesar de tímida surge para perfumar o conjunto, juntamente com algum vegetal fresco, num conjunto que sem se mostrar muito expansivo consegue dar uma prova satisfatória.
Boca com entrada fresca, corpo médio, sem grande espacialidade consegue ter uma acidez prazenteira, apesar de se notar que a mesma poderia ser mais alta e dar mais vida ao vinho. A recordação de relva fresca surge a meio palato com o mineral em fundo, final de boca algo curto.
Um vinho do qual esperava mais, os nomes que o envolvem fazem com que as expectativas fossem um pouco mais elevadas que o normal. Apesar de dar uma prova mais que correcta não deixa de deixar um sabor a decepção, principalmente na boca onde se deixa ir um pouco abaixo com a acidez a não conseguir animar o suficiente todo o conjunto. Custou cerca de 5€ numa grande superfície comercial.
14,5
2 comentários:
O melhor vinho que ja provei sem duvida uma nota injusta, exijo uma explicação!
Não será certamente com arrogância e exigências que terá direito a qualquer explicação por minha parte.
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