Fundada nos inícios dos anos 90 pela família Arzuaga-Navarro, a Bodega que leva o nome da família é um exemplo de dedicação e paixão pela terra e pelo vinho.
Florentino Arzuaga gosta dos horizontes de Castilla, e foi aí que decidiu comprar uma quinta que pela sua dimensão, tem horizonte próprio, dando possibilidades para que tanto a natureza como os animais vivessem livres.
A vinha e o vinho viriam a surgir pouco depois da compra da quinta, seria um vinho ao gosto do seu mentor, com esqueleto mas elegante, redondo e complexo ao mesmo tempo. Seria desta maneira que apareciam no mercado os vinhos das Bodegas Arzuaga Navarro, em pleno coração da Ribera del Duero.
O vinho em prova é o Arzuaga Crianza da colheita de 2001, salientar que Crianza indica que o vinho teve estágio em madeira de pelo menos 12 meses, e que se comercializou depois do dia 1 de Outubro do segundo ano após a vindima.
A colheita em causa é de 2001, ano classificado como Excelente e onde a qualidade supera a quantidade, o que levou de certo modo a que a produção fosse um pouco menor que em outros anos. Mesmo assim foram engarrafadas cerca de 400.000 garrafas, um número impressionante comparado por exemplo com a grande maioria dos produtores em Portugal neste segmento.
Florentino Arzuaga gosta dos horizontes de Castilla, e foi aí que decidiu comprar uma quinta que pela sua dimensão, tem horizonte próprio, dando possibilidades para que tanto a natureza como os animais vivessem livres.
A vinha e o vinho viriam a surgir pouco depois da compra da quinta, seria um vinho ao gosto do seu mentor, com esqueleto mas elegante, redondo e complexo ao mesmo tempo. Seria desta maneira que apareciam no mercado os vinhos das Bodegas Arzuaga Navarro, em pleno coração da Ribera del Duero.
O vinho em prova é o Arzuaga Crianza da colheita de 2001, salientar que Crianza indica que o vinho teve estágio em madeira de pelo menos 12 meses, e que se comercializou depois do dia 1 de Outubro do segundo ano após a vindima.
A colheita em causa é de 2001, ano classificado como Excelente e onde a qualidade supera a quantidade, o que levou de certo modo a que a produção fosse um pouco menor que em outros anos. Mesmo assim foram engarrafadas cerca de 400.000 garrafas, um número impressionante comparado por exemplo com a grande maioria dos produtores em Portugal neste segmento.
Arzuaga Crianza 2001
Castas: Tinto Fino 90% Cabernet Sauvignon 8% Merlot 2% - Estágio: 14 meses barricas de carvalho francês e americano - 13,5% Vol.
Tonalidade ruby escuro com concentração média/alta.
Nariz com fruta madura de qualidade, presente na vertente negra (cereja e groselha) em sintonia com a barrica, um ponto assente e causador de imediata empatia. O bouquet desenrola-se para as especiarias com toque de cravinho e canela, e a baunilha a dizer que também gosta de aparecer de vez em quando, discreta mas presente. Em fundo surge um ligeiro toque que faz lembrar amêndoa torrada, juntamente com herbáceo, dando a sensação de alguma secura, que complementa com os aromas a café torrado. Delicado na sua complexidade, é um vinho muito elegante e fora de modas, sério, nada vacilante e com uma boa evolução no copo durante toda a sua prova.
Boca de entrada bem estruturada e de corpo médio, boa espacialidade, sereno sem causar grandes alaridos, entra e ocupa calmamente o seu lugar, dando lugar a uma fruta bem presente, novamente a baunilha com a especiaria a dizerem presentes, num fundo que remete para uma suave amêndoa torrada. Em grande momento de consumo, arredondado nos taninos macios e bem domados, tem uma frescura na medida certa, toda a sua envolvência na boca permitem desfrutar durante largo período de tempo, com final de persistência média.
É daqueles vinhos que é sempre uma aposta segura no que toca aos vinhos Crianza da Ribera del Duero, com a vantagem de uma evolução positiva em garrafa mais que assegurada. O seu preço anda na casa dos 15€ o que o coloca como uma belíssima compra.
16,5
Tonalidade ruby escuro com concentração média/alta.
Nariz com fruta madura de qualidade, presente na vertente negra (cereja e groselha) em sintonia com a barrica, um ponto assente e causador de imediata empatia. O bouquet desenrola-se para as especiarias com toque de cravinho e canela, e a baunilha a dizer que também gosta de aparecer de vez em quando, discreta mas presente. Em fundo surge um ligeiro toque que faz lembrar amêndoa torrada, juntamente com herbáceo, dando a sensação de alguma secura, que complementa com os aromas a café torrado. Delicado na sua complexidade, é um vinho muito elegante e fora de modas, sério, nada vacilante e com uma boa evolução no copo durante toda a sua prova.
Boca de entrada bem estruturada e de corpo médio, boa espacialidade, sereno sem causar grandes alaridos, entra e ocupa calmamente o seu lugar, dando lugar a uma fruta bem presente, novamente a baunilha com a especiaria a dizerem presentes, num fundo que remete para uma suave amêndoa torrada. Em grande momento de consumo, arredondado nos taninos macios e bem domados, tem uma frescura na medida certa, toda a sua envolvência na boca permitem desfrutar durante largo período de tempo, com final de persistência média.
É daqueles vinhos que é sempre uma aposta segura no que toca aos vinhos Crianza da Ribera del Duero, com a vantagem de uma evolução positiva em garrafa mais que assegurada. O seu preço anda na casa dos 15€ o que o coloca como uma belíssima compra.
16,5
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