Monte da Peceguina tinto 2007
Castas: Aragonês (50%), Alicante Bouschet (25%), Touriga Nacional (9%), Cabernet Sauvignon (8%) e Tinta Caiada (8%) - Estágio: 7 meses em carvalho francês - 14% Vol.
Tonalidade ruby escuro de concentração média.
Nariz de boa intensidade, mão cheia de fruta (framboesas, morangos, ameixas) bem limpa e madura, com notas compotadas e frescas. Complementa-se o conjunto com notas de chocolate preto, café e algum caramelo de leite que lhe dá um ar de cremosidade muito leve, dando outra complexidade a todo o conjunto. O fundo é marcado por um toque balsâmico (menta) e ligeira mineralidade no final.
Boca bem estruturada de entrada frutada e com bastante frescura, é um vinho guloso no sentido em que dá bastante prazer durante a sua prova, em grande sintonia com a prova de nariz. Passagem de boca afinada, elegante com toques ligeiros de cremosidade, a lembrar por instantes um mocaccino, dando seguimento a toque balsâmico (menta) que termina com ligeiro mineral.
Um vinho que dá uma prova muito acima da média, onde a fruta e madeira se entendem bastante bem, deixando o brilho e destaque para a primeira, o que se agradece sempre. Está numa fase cheia plena de vivacidade, frescura e jovialidade, pelo que o seu consumo nesta fase é mais que recomendado. É para o meu gosto, a par do 2003, o melhor Monte da Peceguina feito até hoje. São 85.633 garrafas com preço a rondar os 8,50€.
16
Castas: Aragonês (50%), Alicante Bouschet (25%), Touriga Nacional (9%), Cabernet Sauvignon (8%) e Tinta Caiada (8%) - Estágio: 7 meses em carvalho francês - 14% Vol.
Tonalidade ruby escuro de concentração média.
Nariz de boa intensidade, mão cheia de fruta (framboesas, morangos, ameixas) bem limpa e madura, com notas compotadas e frescas. Complementa-se o conjunto com notas de chocolate preto, café e algum caramelo de leite que lhe dá um ar de cremosidade muito leve, dando outra complexidade a todo o conjunto. O fundo é marcado por um toque balsâmico (menta) e ligeira mineralidade no final.
Boca bem estruturada de entrada frutada e com bastante frescura, é um vinho guloso no sentido em que dá bastante prazer durante a sua prova, em grande sintonia com a prova de nariz. Passagem de boca afinada, elegante com toques ligeiros de cremosidade, a lembrar por instantes um mocaccino, dando seguimento a toque balsâmico (menta) que termina com ligeiro mineral.
Um vinho que dá uma prova muito acima da média, onde a fruta e madeira se entendem bastante bem, deixando o brilho e destaque para a primeira, o que se agradece sempre. Está numa fase cheia plena de vivacidade, frescura e jovialidade, pelo que o seu consumo nesta fase é mais que recomendado. É para o meu gosto, a par do 2003, o melhor Monte da Peceguina feito até hoje. São 85.633 garrafas com preço a rondar os 8,50€.
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