Em tempos longínquos, num lugar chamado ''Canhotos'', foi construída uma casa que durante muito tempo foi a única a existir nesse lugar, e que a população apadrinhou de ''Casa de Canhotos''. Inicialmente a área adjacente, a esta casa, era formada essencialmente por campos agrícolas, mas com o passar do tempo, e com o aparecimento das várias Adegas Cooperativas, resolveu-se plantar vinhas como meio de subsistência para a região.
É com o decorrer dos anos que as próprias Adegas Cooperativas, tiveram que arranjar forma de ''bloquear'' quer a inscrição de novos sócios, como também a elevada oferta que tinham, e começaram a retrair nos preços que ofereciam às uvas.
Foi a partir deste momento que em Agosto de 2006, Fernando Rodrigues, avançou com uma marca de alvarinho, e pelo facto de a maioria das vinhas serem circundantes à Casa de Canhotos, viria a atribuir-lhe o mesmo nome da casa.
Em prova a terceira edição do Casa de Canhotos Alvarinho.
É com o decorrer dos anos que as próprias Adegas Cooperativas, tiveram que arranjar forma de ''bloquear'' quer a inscrição de novos sócios, como também a elevada oferta que tinham, e começaram a retrair nos preços que ofereciam às uvas.
Foi a partir deste momento que em Agosto de 2006, Fernando Rodrigues, avançou com uma marca de alvarinho, e pelo facto de a maioria das vinhas serem circundantes à Casa de Canhotos, viria a atribuir-lhe o mesmo nome da casa.
Em prova a terceira edição do Casa de Canhotos Alvarinho.
Casa de Canhotos Alvarinho 2008
Castas: 100% Alvarinho - Estágio: inox - 13% Vol.
Tonalidade amarelo citrino de concentração média/baixa
Nariz fino e pleno de juventude, fresco com as notas maduras da fruta (maracujá, maçã, nêspera e citrinos) a integrarem-se com flores brancas, vegetal fresco (rama, erva). Complementa-se com um suave rebuçado/drop, em conjunto aprumado e com elegância, mostrando até com alguma sobriedade, com ponta mineral em fundo.
Boca de espacialidade mediana com entrada fresca, acidez limonada a proporcionar bela dose de frescura, sentindo-se ao mesmo tempo a fruta presente, e os toques da mineralidade. Mais uma vez o estilo é sóbrio e elegante, com frescura e um final de boca de persistência média.
Um Alvarinho que se mostrou um pouco melhor que na anterior colheita, um pouco mais expressivo por assim dizer. O preço torna-o muito convidativo, pois ronda os 5€. É sem dúvida uma boa aposta para os tempos quentes que se avizinham, onde a prova de nariz se complementa com a prova de boca. Com 10.000 garrafas produzidas, é pena que não se encontre mais acessível ao público em geral.
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Castas: 100% Alvarinho - Estágio: inox - 13% Vol.
Tonalidade amarelo citrino de concentração média/baixa
Nariz fino e pleno de juventude, fresco com as notas maduras da fruta (maracujá, maçã, nêspera e citrinos) a integrarem-se com flores brancas, vegetal fresco (rama, erva). Complementa-se com um suave rebuçado/drop, em conjunto aprumado e com elegância, mostrando até com alguma sobriedade, com ponta mineral em fundo.
Boca de espacialidade mediana com entrada fresca, acidez limonada a proporcionar bela dose de frescura, sentindo-se ao mesmo tempo a fruta presente, e os toques da mineralidade. Mais uma vez o estilo é sóbrio e elegante, com frescura e um final de boca de persistência média.
Um Alvarinho que se mostrou um pouco melhor que na anterior colheita, um pouco mais expressivo por assim dizer. O preço torna-o muito convidativo, pois ronda os 5€. É sem dúvida uma boa aposta para os tempos quentes que se avizinham, onde a prova de nariz se complementa com a prova de boca. Com 10.000 garrafas produzidas, é pena que não se encontre mais acessível ao público em geral.
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