Estabelecida em 1638, por Christiano Kopke e seu filho, a casa Kopke é a mais antiga firma de exportação de vinho do porto. Para mais informação recomendo a visita ao site da Kopke.
Fazendo um aparte e chamada de atenção, pois este é mais um vinho onde as informações de interesse tal como castas ou mesmo estágio do vinho em causa, que o consumidor tem sempre interesse em saber, são aqui mais uma vez esquecidas. Curiosamente a destacar uma certa moda de tudo o que é casa de Vinho do Porto começar a lançar vinho de mesa.
Ou seja, é tinto, é Douro e é para beber.
Kopke 2005
13,5% Vol.
Tonalidade ruby escuro de média concentração.
Nariz a revelar aroma jovem e frutado, com destaque para fruta vermelha em ligeira compota. Em conjunto toque de cacau com alguma especiaria, com sensação terrosa no segundo plano.
Boca com boa entrada, sem grande estrutura é bem feito e de alguma elegância. Corpo mediano de complexidade reduzida, fruta e cacau presentes com esteva seca no final de boca em persistência média/baixa.
Não é costume eu centrar atenções nas notas que este ou aquele vinho foi alvo na revista ou guia X, costumo apenas provar e dar a minha nota, independentemente do que o vinho em causa tenha tido nos outros lados. Neste caso, a compra foi feita através da sugestão da nota atribuida em duas revistas da especialidade, nota que indicaria um vinho Muito Bom e a um preço que rondando os 4€ seria então uma excelente compra.
O resultado final é tudo menos um vinho MUITO BOM, é um vinho bem feito mas com tudo aquilo que tantos outros apresentam nos dias que correm. Correcto, bem feito, mas que não deslumbra, falta mais densidade, mais complexidade, mais vinho, para ser considerado um vinho muito bom.
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Fazendo um aparte e chamada de atenção, pois este é mais um vinho onde as informações de interesse tal como castas ou mesmo estágio do vinho em causa, que o consumidor tem sempre interesse em saber, são aqui mais uma vez esquecidas. Curiosamente a destacar uma certa moda de tudo o que é casa de Vinho do Porto começar a lançar vinho de mesa.
Ou seja, é tinto, é Douro e é para beber.
Kopke 2005
13,5% Vol.
Tonalidade ruby escuro de média concentração.
Nariz a revelar aroma jovem e frutado, com destaque para fruta vermelha em ligeira compota. Em conjunto toque de cacau com alguma especiaria, com sensação terrosa no segundo plano.
Boca com boa entrada, sem grande estrutura é bem feito e de alguma elegância. Corpo mediano de complexidade reduzida, fruta e cacau presentes com esteva seca no final de boca em persistência média/baixa.
Não é costume eu centrar atenções nas notas que este ou aquele vinho foi alvo na revista ou guia X, costumo apenas provar e dar a minha nota, independentemente do que o vinho em causa tenha tido nos outros lados. Neste caso, a compra foi feita através da sugestão da nota atribuida em duas revistas da especialidade, nota que indicaria um vinho Muito Bom e a um preço que rondando os 4€ seria então uma excelente compra.
O resultado final é tudo menos um vinho MUITO BOM, é um vinho bem feito mas com tudo aquilo que tantos outros apresentam nos dias que correm. Correcto, bem feito, mas que não deslumbra, falta mais densidade, mais complexidade, mais vinho, para ser considerado um vinho muito bom.
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1 comentário:
Estou contigo. Também o comprei, iludido pelas oponiões, e o tiro saiu-me pela colatra. Enfim, bebe-se...
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