Detentora de quatro quintas, todas situadas na zona geográfica do Ribatejo, possui uma área de produção de 120 hectares de vinha, distribuídos pelas zonas de Almeirim, Alcanhões, Romeira e Azambuja.
A família Mascarenhas Fiuza é herdeira de uma tradição secular na Viticultura e na produção de vinhos. Já possuidor de vinhas situadas no Ribatejo, na região demarcada de Santarém, e plantadas com castas exclusivamente portuguesas, nomeadamente Touriga Nacional, Aragonês, Vital, Castelão e Fernão Pires entre outras. Quando adquire a Quinta da Granja, Joaquim Mascarenhas Fiuza decide plantar castas de origem francesa, sendo elas: Cabernet Sauvignon, Merlot, Chardonnay e Sauvignon Blanc. Neste conjunto de vinhas são produzidos vinhos de monocasta francesa e vinhos com castas portuguesas. Da parceria entre Joaquim Mascarenhas Fiuza, produtor de vinhos, e Peter Bright, enólogo australiano, nasce a empresa Fiuza & Bright.
Fiuza Premium Branco 2006 Castas: Sauvignon Blanc e Fernão Pires - Estágio: 8 meses carvalho francês e 3 meses em barrica - 13,5% Vol.A família Mascarenhas Fiuza é herdeira de uma tradição secular na Viticultura e na produção de vinhos. Já possuidor de vinhas situadas no Ribatejo, na região demarcada de Santarém, e plantadas com castas exclusivamente portuguesas, nomeadamente Touriga Nacional, Aragonês, Vital, Castelão e Fernão Pires entre outras. Quando adquire a Quinta da Granja, Joaquim Mascarenhas Fiuza decide plantar castas de origem francesa, sendo elas: Cabernet Sauvignon, Merlot, Chardonnay e Sauvignon Blanc. Neste conjunto de vinhas são produzidos vinhos de monocasta francesa e vinhos com castas portuguesas. Da parceria entre Joaquim Mascarenhas Fiuza, produtor de vinhos, e Peter Bright, enólogo australiano, nasce a empresa Fiuza & Bright.
Tonalidade amarelo citrino de leve dourado, concentração média.
Nariz com aroma que desperta a curiosidade, fugindo claramente do que se costuma apanhar nos vinhos nacionais. Remete para citrinos ligeiros, tangerinas e lima, com toque de manga e maracujá bem maduros, leve melaço e uma abertura muito fresca para se envolver no abraço de uma tosta suave e aconchegante. Por momentos temos a sensação de alguma cremosidade, sem grande complexidade, mostra-se um pouco fugaz na maneira como se mostra, em leve mineral de fundo.
Boca com frescura na entrada, fino e elegante, fruta presente com ligeiríssima cremosidade, contudo é um vinho que ao chegar ao alto, desaparece quase dem deixar rasto da sua presença na boca. Como cartão de visita deixa um toque vegetal muito sumido e nada mais que isto, a sensação que deu é de termos acabado de beber um copo de água do luso. Final de boca é como a presença de boca, fraco.
Foram apenas 4500 garrafas deste vinho, uma dupla de castas que não é normal andar de mão dada, talvez por isso tenham pedido o divórcio e o descalabro se dê durante a prova de boca. Se prometia algo de interessante no nariz, na boca deitou tudo por terra. Os 8€ que custou não me fazem voltar a ele novamente.
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