Corria o ano de 1864, quando o emigrante alemão Carl Brecht se estabeleceu no Hunter Valley (Austrália), plantando as primeiras vinhas, dando seguimento até cerca de 1900 a marca Rosemount.
Em 1969 surge a Rosemount Estate, liderada por Bob Oatley, sendo apenas em 1975 que surge o primeiro vinho da colheita de 1974 com o nome Rosemount Estate. Em Março de 2001 a Rosemount passa para a Soutcorp, e em 2005 é comprada pelo grupo Foster.
O vinho que agora se apresenta é um claro caso de sucesso, a par de outras marcas este é um dos grandes responsáveis pela expansão do vinho Australiano a nível mundial. Afinal aqueles a que se intitula de Novo Mundo, já fazem vinho à mais tempo que muitos outros do Velho Mundo.
Com a imagem renovada, este Rosemount Diamond Label, surge com uma garrafa com novo design, uma novidade se tivermos em conta o mercado nacional e que em certa altura nos leva a pensar que estamos perante uma garrafa de azeite.
Rosemount Diamond Label Chardonnay 2006
Castas: 100% Chardonnay - Estágio:n/indicado - 13,5% Vol.
Tonalidade amarelo citrino com leve dourado
Nariz com frescura citrina sentida de inicio, boa dose de fruta madura de cariz tropical com alguma fruta branca (melão, maçã). No desenvolvimento consegue mostrar uns toques de goma de fruta em persistência suave seguidos de tosta e amanteigado, com pimenta branca no fundo.
Boca com frescura sentida, não se mostrando muito concentrado, é um vinho de passagem suave e de parca complexidade, diga-se que é de sabor moderado. A fruta marca presença discreta, em conjunto muito afinado e com harmonia. Tem um certo toque de cremosidade, que se remete para um final de boca algo curto.
É um vinho produzido em larga escala, bem feito e que transporta o Chardonnay Australiano para muitas mesas de consumidores a nível Mundial. O preço de compra rondou os 9€ pelo que foge claramente a um vinho apetecível e que se recomende pela sua relação preço/qualidade, pois pelo mesmo preço ou até menos, conseguimos ter vinhos da mesma casta bem mais aliciantes produzidos em Portugal. O facto de ter uma tampa de rosca (Screwcap), não me afasta a ideia de que estou perante uma boa garrafa para azeite.
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Em 1969 surge a Rosemount Estate, liderada por Bob Oatley, sendo apenas em 1975 que surge o primeiro vinho da colheita de 1974 com o nome Rosemount Estate. Em Março de 2001 a Rosemount passa para a Soutcorp, e em 2005 é comprada pelo grupo Foster.
O vinho que agora se apresenta é um claro caso de sucesso, a par de outras marcas este é um dos grandes responsáveis pela expansão do vinho Australiano a nível mundial. Afinal aqueles a que se intitula de Novo Mundo, já fazem vinho à mais tempo que muitos outros do Velho Mundo.
Com a imagem renovada, este Rosemount Diamond Label, surge com uma garrafa com novo design, uma novidade se tivermos em conta o mercado nacional e que em certa altura nos leva a pensar que estamos perante uma garrafa de azeite.
Rosemount Diamond Label Chardonnay 2006
Castas: 100% Chardonnay - Estágio:n/indicado - 13,5% Vol.
Tonalidade amarelo citrino com leve dourado
Nariz com frescura citrina sentida de inicio, boa dose de fruta madura de cariz tropical com alguma fruta branca (melão, maçã). No desenvolvimento consegue mostrar uns toques de goma de fruta em persistência suave seguidos de tosta e amanteigado, com pimenta branca no fundo.
Boca com frescura sentida, não se mostrando muito concentrado, é um vinho de passagem suave e de parca complexidade, diga-se que é de sabor moderado. A fruta marca presença discreta, em conjunto muito afinado e com harmonia. Tem um certo toque de cremosidade, que se remete para um final de boca algo curto.
É um vinho produzido em larga escala, bem feito e que transporta o Chardonnay Australiano para muitas mesas de consumidores a nível Mundial. O preço de compra rondou os 9€ pelo que foge claramente a um vinho apetecível e que se recomende pela sua relação preço/qualidade, pois pelo mesmo preço ou até menos, conseguimos ter vinhos da mesma casta bem mais aliciantes produzidos em Portugal. O facto de ter uma tampa de rosca (Screwcap), não me afasta a ideia de que estou perante uma boa garrafa para azeite.
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2 comentários:
... e dou dois exemplos "Portugas", aos quais aprecio bastante, e têm uma exelente relação qualidade preço, quanto a mim é claro: O Fiuza, que está no Jumbo por 6 euros e qualquer coisa, e o Almeida Garrett, que está no Corte Inglez por pouco mais de 4 euros.
Um Abraço.
ps: Desculpa se me armei em intrometido nas tuas notas:)
Exactamente... pena é que por vezes se vá na cantiga de que lá fora é que mora a qualidade.
Se bem que em certos casos a cantiga até é bem verdadeira.
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