Em tempos longínquos, num lugar chamado ''Canhotos'', foi construida uma casa que durante muito tempo foi a única a existir nesse lugar, e que a população apadrinhou de ''Casa de Canhotos''. Inicialmente a área adjacente, a esta casa, era formada essencialmente por campos agrícolas, mas com o passar do tempo, e com o aparecimento das várias Adegas Cooperativas, resolveu-se plantar vinhas como meio de subsistência para a região.
É com o decorrer dos anos que as próprias Adegas Cooperativas, tiveram que arranjar forma de ''bloquear'' quer a inscrição de novos sócios, como também a elevada oferta que tinham, e começaram a retrair nos preços que ofereciam às uvas.
Foi a partir deste momento que em Agosto de 2006, Fernando Rodrigues, avançou com uma marca de alvarinho, e pelo facto de a maioria das vinhas serem circundantes à Casa de Canhotos, viria a atribuir-lhe o mesmo nome da casa.
A primeira colheita foi o Casa de Canhotos Alvarinho 2006, lançado no ano passado, e foi muito bem acolhido pela crítica nacional.
Em prova temos a segunda colheita do Casa de Canhotos Alvarinho 2007, um vinho que tem uma produção de 10.000 garrafas e que vem da sub-região de Monção.
É com o decorrer dos anos que as próprias Adegas Cooperativas, tiveram que arranjar forma de ''bloquear'' quer a inscrição de novos sócios, como também a elevada oferta que tinham, e começaram a retrair nos preços que ofereciam às uvas.
Foi a partir deste momento que em Agosto de 2006, Fernando Rodrigues, avançou com uma marca de alvarinho, e pelo facto de a maioria das vinhas serem circundantes à Casa de Canhotos, viria a atribuir-lhe o mesmo nome da casa.
A primeira colheita foi o Casa de Canhotos Alvarinho 2006, lançado no ano passado, e foi muito bem acolhido pela crítica nacional.
Em prova temos a segunda colheita do Casa de Canhotos Alvarinho 2007, um vinho que tem uma produção de 10.000 garrafas e que vem da sub-região de Monção.
Casa de Canhotos Alvarinho 2007
Castas: 100% Alvarinho - 13% Vol.
Tonalidade amarelo citrino de média/baixa concentração.
Nariz a mostrar um alvarinho cheio de juventude e frescura, com sugestão à casta, a fruta encontra-se bem madura (ananás, pêra, melão, citrinos) com flores brancas a acompanhar muito de perto a componente vegetal, que parece entrelaçar todo o conjunto. Sem grande exuberância aposta num perfil mais delicado e elegante, mostra-se até com alguma sobriedade, com ponta mineral em fundo.
Boca com acidez a proporcionar uma boa dose de frescura que nos acompanha durante toda a prova. Está tudo muito bem enquadrado entre a fruta e a parte vegetal, concentração moderada em estilo sóbrio e elegante. O final de boca tem uma ligeira mineralidade com persistência final média.
Um Alvarinho convincente e a dar indicações que vai refinar um pouco mais, durante os próximos meses, no Verão estará ainda melhor, com um preço que se torna muito convidativo a rondar os 5€. É sem dúvida uma boa aposta para os tempos quentes que se avizinham, onde a prova de nariz se complementa com a prova de boca dando prazer a quem o beber.
15,5
3 comentários:
ja tive a oportunidade de probar e fiquei encantado um grande vinho fiquei um pouco surpreendido pela nota um pouco baixa
os alvarinhos sao fantasticos
A falta de uma maior exuberância de nariz e uma maior presença na boca, foram factores que me levaram a não dar uma nota mais alta.
15,5 não é uma nota baixa, e indica que estamos perante um vinho de qualidade acima da média a espreitar o Muito Bom.
Para adquirir os vinhos e info sobre Alvarinhos... ;) > www.alvarinhos.com
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