Fazer um riesling sem a uva riesling... este foi o objectivo de Dirk Niepoort quando pensou em lançar o vinho branco Duriense de nome Tiara para o mercado. Um vinho que à semelhança de uma tiara, teria de ser acima de tudo muito fino e elegante, realçando uma notável frescura e leveza.
Assentando principalmente na casta Códega do Larinho, e em tantas outras castas tradicionais do Douro (Rabigato, Viosinho, Arinto...) provenientes de vinhas velhas, sendo sujeito a fermentação maloláctica, responsável por conferir ao vinho uma maior complexidade e delicadeza, como dando mais equilíbrio de conjunto e tornando o mesmo mais redondo e harmonioso.
Assentando principalmente na casta Códega do Larinho, e em tantas outras castas tradicionais do Douro (Rabigato, Viosinho, Arinto...) provenientes de vinhas velhas, sendo sujeito a fermentação maloláctica, responsável por conferir ao vinho uma maior complexidade e delicadeza, como dando mais equilíbrio de conjunto e tornando o mesmo mais redondo e harmonioso.
Tiara 2006
Castas: Codega, Rabigato, Donzelinho, Viosinho, Arinto e outras proveniente de vinhas velhas - Estágio: 6 Meses em Cuba em aço inox - 14% Vol.
Castas: Codega, Rabigato, Donzelinho, Viosinho, Arinto e outras proveniente de vinhas velhas - Estágio: 6 Meses em Cuba em aço inox - 14% Vol.
Tonalidade amarelo citrino com reflexo esverdeado.
Nariz fino de aromas, delicado na maneira como se mostra, com toque frutado bem marcado inicialmente, entre o tropical maracujá e os citrinos bem maduros e frescos. Desponta uma boa componente vegetal que se acomoda ao restante conjunto. No fundo é assente em toque mineral. Tudo muito bem equilibrado e pleno de harmonia, com uma bela frescura a servir de apoio durante toda a prova.
Boca de entrada fina e fresca, equilibrado na sua estrutura com fruta bem madura entre citrinos e toque tropical, vegetal marca novamente presença em boa sintonia com toque mineral de fundo. É delicado em toda a presença de boca, com leve sensação de doce (geleia) e untuosidade. Apesar da pouca largura que consegue apresentar, ganha no comprimento da prova, com final de persistência média/alta.
Um vinho claramente a mostrar que não é preciso as grandes intensidades aromáticas nem os enjoos de boca para que seja aclamado ou colocado no lote dos vinhos que merecem destaque na hora de compra. Este Tiara que se apresenta em garrafa renana, talvez a invocar os Riesling de outras paragens, é um vinho que se distingue acima de tudo pela sua finura de trato com a inegável frescura e harmonia do seu todo. Foi companheiro dos mais variados canapés, com o preço a rondar os 15€ numa boa garrafeira.
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Nariz fino de aromas, delicado na maneira como se mostra, com toque frutado bem marcado inicialmente, entre o tropical maracujá e os citrinos bem maduros e frescos. Desponta uma boa componente vegetal que se acomoda ao restante conjunto. No fundo é assente em toque mineral. Tudo muito bem equilibrado e pleno de harmonia, com uma bela frescura a servir de apoio durante toda a prova.
Boca de entrada fina e fresca, equilibrado na sua estrutura com fruta bem madura entre citrinos e toque tropical, vegetal marca novamente presença em boa sintonia com toque mineral de fundo. É delicado em toda a presença de boca, com leve sensação de doce (geleia) e untuosidade. Apesar da pouca largura que consegue apresentar, ganha no comprimento da prova, com final de persistência média/alta.
Um vinho claramente a mostrar que não é preciso as grandes intensidades aromáticas nem os enjoos de boca para que seja aclamado ou colocado no lote dos vinhos que merecem destaque na hora de compra. Este Tiara que se apresenta em garrafa renana, talvez a invocar os Riesling de outras paragens, é um vinho que se distingue acima de tudo pela sua finura de trato com a inegável frescura e harmonia do seu todo. Foi companheiro dos mais variados canapés, com o preço a rondar os 15€ numa boa garrafeira.
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