Com o consumidor a abrir a mente para o vinho rosé, e consequentemente os produtores a responderem ao seu pedido, hoje em dia são poucos os produtores que não nos apresentam na sua gama um vinho deste tipo.
Com ou sem passagem por madeira, dos mais exóticos aos mais tradicionais e sérios, assistimos hoje em dia a um autêntico desfile de vaidades que fazem as delícias do consumidor quando chega o tempo mais quente.
Constata-se pois que a revolução tem vindo a acontecer também no rosé em Portugal, certas marcas acostumadas a brilhar sozinhas, deixaram de reinar nas prateleiras e contam hoje com dezenas de referências a seu lado, a qualidade por seu turno veio com o tempo, com a aprendizagem e com o aperfeiçoamento do perfil de cada vinho.
Com todas estas revoluções e necessárias evoluções no mundo do vinho, o sector Cooperativo e neste caso falo da Cooperativa de Borba, teve como seria lógico de apanhar o comboio juntamente com todos aqueles que se quiseram manter actuais e capazes de servir os consumidores com vinhos apetecíveis e de qualidade assegurada.
É com uma imagem jovem e descomplexada que este Rosé se apresenta a quem ele se aproxima, um rosé que nasceu de uma renovação da gama de vinhos levada a cabo pela já cinquentenária Adega Coop. Borba.
Adegaborba.pt Rosé 2007
Castas: Aragonez - 12,5% Vol.
Tonalidade ruby vivo com toque salmonado.
Nariz de aroma jovem e intensidade mediana, vinho fresco e equilibrado, de aroma limpo e com a fruta vermelha madura a mostrar-se bem presente. Um ligeiro traço vegetal colmata o perfil com apontamento especiado em fundo. Sem grande complexidade, conquista pela maneira fácil e descomplexada com que se apresenta.
Boca com entrada fresca e fruta vermelha bem presente, estrutura média/baixa assente numa doçura presente que é bem balanceada pela acidez presente. Sem se deixar cair nas tentações do açúcar em excesso, o vinho mostra-se equilibrado e ligeiro face aos 12,5% com que se apresenta. Final de boca de persistência média/baixa com ligeiro vegetal em fundo.
Sem querer complicar apresenta-se com um perfil que foge do austero e rigoroso, ou entrando na toada do possivelmente enjoativo, este é um rosé muito simpático e descomprometido. Fresco, com pouca graduação que não o torna pesado, ideal para acompanhar saladas, peixe e carne grelhada, ou simplesmente como aperitivo.
São 25.000 garrafas a rondar os 2€ que fazem deste vinho, pelo preço, qualidade e prazer que proporciona, uma aposta irresistível.
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Com ou sem passagem por madeira, dos mais exóticos aos mais tradicionais e sérios, assistimos hoje em dia a um autêntico desfile de vaidades que fazem as delícias do consumidor quando chega o tempo mais quente.
Constata-se pois que a revolução tem vindo a acontecer também no rosé em Portugal, certas marcas acostumadas a brilhar sozinhas, deixaram de reinar nas prateleiras e contam hoje com dezenas de referências a seu lado, a qualidade por seu turno veio com o tempo, com a aprendizagem e com o aperfeiçoamento do perfil de cada vinho.
Com todas estas revoluções e necessárias evoluções no mundo do vinho, o sector Cooperativo e neste caso falo da Cooperativa de Borba, teve como seria lógico de apanhar o comboio juntamente com todos aqueles que se quiseram manter actuais e capazes de servir os consumidores com vinhos apetecíveis e de qualidade assegurada.
É com uma imagem jovem e descomplexada que este Rosé se apresenta a quem ele se aproxima, um rosé que nasceu de uma renovação da gama de vinhos levada a cabo pela já cinquentenária Adega Coop. Borba.
Adegaborba.pt Rosé 2007
Castas: Aragonez - 12,5% Vol.
Tonalidade ruby vivo com toque salmonado.
Nariz de aroma jovem e intensidade mediana, vinho fresco e equilibrado, de aroma limpo e com a fruta vermelha madura a mostrar-se bem presente. Um ligeiro traço vegetal colmata o perfil com apontamento especiado em fundo. Sem grande complexidade, conquista pela maneira fácil e descomplexada com que se apresenta.
Boca com entrada fresca e fruta vermelha bem presente, estrutura média/baixa assente numa doçura presente que é bem balanceada pela acidez presente. Sem se deixar cair nas tentações do açúcar em excesso, o vinho mostra-se equilibrado e ligeiro face aos 12,5% com que se apresenta. Final de boca de persistência média/baixa com ligeiro vegetal em fundo.
Sem querer complicar apresenta-se com um perfil que foge do austero e rigoroso, ou entrando na toada do possivelmente enjoativo, este é um rosé muito simpático e descomprometido. Fresco, com pouca graduação que não o torna pesado, ideal para acompanhar saladas, peixe e carne grelhada, ou simplesmente como aperitivo.
São 25.000 garrafas a rondar os 2€ que fazem deste vinho, pelo preço, qualidade e prazer que proporciona, uma aposta irresistível.
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6 comentários:
Ainda recentemente aproveitei para comprar uma caixa na Coop. de Borba! Bela opção RQP.
Abraço
O problema é que uma caixa acaba num instante.
Abraço
Fica a sugestão para experimentar.
Agora que vai começar o Verão, os Rosés vão começar a dar que falar. Ainda na última RV estiveram à prova dezenas de Rosés.
O que já reparei algumas vezes, foram rosés tão frutados tão frutados, que de tão frutados que são parecem autênticos xaropes. Por exemplo o Rosé Terras d'Uva, não sei se o João já teve oportunidade de provar, para mim este Rosé nem sequer é vinho pois parece um produto artificial. (e a RV atribuiu salvo erro 15 val...)
Em 2008, ano em que a oferta de rosés baterá de certeza um record, pergunto, o que se quer afinal de um vinho Rosé?
Tive oportunidade de provar um leque alargado de vinhos rosés no passado Sábado.
Destaco a qualidade do rosé da Herdade Grande e do novo Comenda Grande.
Este Coop Borba acho um bela compra, e tem a vantagem de o teor de álcool não ser muito elevado.
Este irei experimentar certamente.
Já agora sugiro-lhe o Rosé de que mais gosto, o Guarda Rios.
Eu também gostei deste quando passei lá pela Adega Cooperativa.
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