Das mãos de Dirk Niepoort aparece um novo vinho baptizado como Giro Sol. Este varietal Loureiro, tem a ele associado dois nomes que dispensam apresentações, Dirk Niepoort e António Esteves Ferreira (Soalheiro). O desafio foi lançado a Dirk Niepoort, um Vinho Verde que espelhe a região, equilibrado e completo que assenta toda a sua vinificação numa acidez vibrante, e o projecto deu os seus frutos, um varietal Loureiro de grande nível.
É então da zona dos Vinhos Verdes que nos vamos situar, numa vinha com aproximadamente 20 anos, da casta Loureiro, ali para os lados de Ponte de Lima. Uma casta mais utilizada em lote do que propriamente em varietal, produz vinhos de elevada acidez e com aromas florais e frutados muito acentuados.
O nome do vinho, permite entre outras associações ao seu nome, o Giro e o Sol, entender que temos um vinho que se pretende como Giro e sem complexos, divertido e entusiasmante, e também para desfrutar em tempo de Sol, e vagueando um pouco mais podemos ter a breve alusão à planta Girassol que como bem sabemos tem por costume seguir o Sol, algo que acontece com este vinho, pois é quando o Sol aparece que ele mais apetece.
É então da zona dos Vinhos Verdes que nos vamos situar, numa vinha com aproximadamente 20 anos, da casta Loureiro, ali para os lados de Ponte de Lima. Uma casta mais utilizada em lote do que propriamente em varietal, produz vinhos de elevada acidez e com aromas florais e frutados muito acentuados.
O nome do vinho, permite entre outras associações ao seu nome, o Giro e o Sol, entender que temos um vinho que se pretende como Giro e sem complexos, divertido e entusiasmante, e também para desfrutar em tempo de Sol, e vagueando um pouco mais podemos ter a breve alusão à planta Girassol que como bem sabemos tem por costume seguir o Sol, algo que acontece com este vinho, pois é quando o Sol aparece que ele mais apetece.
Giro Sol 2006
Castas: 100% Loureiro - Estágio: Inox - 11,5% Vol.
Tonalidade amarelo citrino de concentração suave com rebordo esverdeado.
Nariz a revelar uma aroma fresco e jovem, sem ser descarado ou muito ousado, com boa persistência e intensidade. Revela fruta de polpa branca com cabaz de citrinos bem presente, vegetal presente com sensação de louro verde e toque floral (laranjeira e limoeiro) a dar uma boa interligação de todo o conjunto.
Boca a ser revigorante na acidez que mostra durante toda a prova, elegante e delicado, tem leveza de boca mas sempre capaz de satisfazer e mostrar tudo o que tem, complementa a fruta mais uma vez bem presente e em toada cítrica, deambulando entre um ligeiro verdor vegetal em segundo plano e o toque mineral que aparece instalado em fundo.
É um vinho de puro prazer, conquistador e arrebatador na maneira galante com que se impõe durante toda a sua prova. A leveza que mostra associada a uma acidez vibrante em grande harmonia com a fruta e restantes componentes da sua prova, fazem com que este vinho abra uma nova maneira de olhar para o Vinho Verde. Mais um ponto a favor são os 11,5% Vol. com que se apresenta, dá vontade de beber e tornar a beber, o preço ajuda à festa rondando os 8-9€.
O Giro Sol 2007 vem aí, e convém dizer que está ainda melhor do que este 2006.
16
Castas: 100% Loureiro - Estágio: Inox - 11,5% Vol.
Tonalidade amarelo citrino de concentração suave com rebordo esverdeado.
Nariz a revelar uma aroma fresco e jovem, sem ser descarado ou muito ousado, com boa persistência e intensidade. Revela fruta de polpa branca com cabaz de citrinos bem presente, vegetal presente com sensação de louro verde e toque floral (laranjeira e limoeiro) a dar uma boa interligação de todo o conjunto.
Boca a ser revigorante na acidez que mostra durante toda a prova, elegante e delicado, tem leveza de boca mas sempre capaz de satisfazer e mostrar tudo o que tem, complementa a fruta mais uma vez bem presente e em toada cítrica, deambulando entre um ligeiro verdor vegetal em segundo plano e o toque mineral que aparece instalado em fundo.
É um vinho de puro prazer, conquistador e arrebatador na maneira galante com que se impõe durante toda a sua prova. A leveza que mostra associada a uma acidez vibrante em grande harmonia com a fruta e restantes componentes da sua prova, fazem com que este vinho abra uma nova maneira de olhar para o Vinho Verde. Mais um ponto a favor são os 11,5% Vol. com que se apresenta, dá vontade de beber e tornar a beber, o preço ajuda à festa rondando os 8-9€.
O Giro Sol 2007 vem aí, e convém dizer que está ainda melhor do que este 2006.
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