A propriedade ''Casa da Mó'', deve o seu nome, a um achado arqueológico: uma Mó, que foi encontrada há 12 anos, quando se procedia à surriba (saibramento) do terreno para implementar a actual vinha, e que terá sido de um Moinho de Vento construído em tempo imemorial.
A Quinta localiza-se em Viariz, concelho de Baião, em plena Região dos Vinho Verdes, a 400 metros de altitude e de olhos postos no Marão.
Na vinha exposta a sul e de baixa produção, as castas seleccionadas foram o Avesso e Arinto, sendo os solos de origem granítica e textura predominantemente franco-arenosa.
A Quinta localiza-se em Viariz, concelho de Baião, em plena Região dos Vinho Verdes, a 400 metros de altitude e de olhos postos no Marão.
Na vinha exposta a sul e de baixa produção, as castas seleccionadas foram o Avesso e Arinto, sendo os solos de origem granítica e textura predominantemente franco-arenosa.
Navarros Colheita Seleccionada 2007
Castas: Avesso e Arinto - Estágio: 6 meses em garrafa após engarrafamento - 12,5% Vol.
Tonalidade amarelo citrino de média/baixa concentração com rebordo esverdeado
Nariz cheio de frescura e jovialidade, pleno de fruta madura com chamamento ao pomar (pêra e maçã) e ligações citrinas muito compostas com toque tropical a envolver. O vegetal marca a meio termo com toque de rama de tomate com sugestão de uma ligeira geleia dissimulada pelo final mineral.
Boca a indicar um vinho muito vivo e fresco, com a acidez em destaque pela positiva, fruta presente com toque verde a meio palato. Muito equilibrado entre factores, sente-se ligeiro mineral em fundo, num vinho de persistência média.
Um belo vinho verde, não se vislumbra cansaço durante a prova, mantém uma frescura muito agradável, aliado a um preço indicado pelo produtor que ronda os 5€. Ideal para acompanhar uns bichos do mar, entre as navalheiras e os burriés, será companheiro à altura. Se o vir não hesite.
15,5
Castas: Avesso e Arinto - Estágio: 6 meses em garrafa após engarrafamento - 12,5% Vol.
Tonalidade amarelo citrino de média/baixa concentração com rebordo esverdeado
Nariz cheio de frescura e jovialidade, pleno de fruta madura com chamamento ao pomar (pêra e maçã) e ligações citrinas muito compostas com toque tropical a envolver. O vegetal marca a meio termo com toque de rama de tomate com sugestão de uma ligeira geleia dissimulada pelo final mineral.
Boca a indicar um vinho muito vivo e fresco, com a acidez em destaque pela positiva, fruta presente com toque verde a meio palato. Muito equilibrado entre factores, sente-se ligeiro mineral em fundo, num vinho de persistência média.
Um belo vinho verde, não se vislumbra cansaço durante a prova, mantém uma frescura muito agradável, aliado a um preço indicado pelo produtor que ronda os 5€. Ideal para acompanhar uns bichos do mar, entre as navalheiras e os burriés, será companheiro à altura. Se o vir não hesite.
15,5
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