Este vinho proveniente da Herdade da Mingorra (Beja), foi anteriormente lançado no mercado como Alfaraz Rosé, integra agora a entrada de gama do produtor de nome Terras d´Uva que entretanto recebeu novo ajuste na imagem.
É um extreme de Aragonês, onde o destaque vai claramente para a baixa graduação com que se apresenta (12,5% Vol.)
Terras d´Uva Rosé 2007
Castas: 100% Aragonês - 12,5% Vol.
Tonalidade ruby escuro de baixa concentração.
Nariz de intensidade média/baixa, limpo de aromas com fruta vermelha bem madura presente, morangos e framboesas. Prazenteiro e sem exageros no toque de geleia que nos mostra, com algum vegetal de fundo (rama de tomate), como que a fechar a sessão.
Boca de entrada suave, com boa frescura a equilibrar o conjunto, a mostrar-se muito correcto na dosagem entre açúcar e acidez. Mostra-se com a fruta vermelha bem presente e como que pincelada por ligeira geleia, em final de boa persistência.
Um vinho com um preço em grande superfície a rondar os 3€ e que se revela uma bela aposta para estes dias quentes que parecem querer instalar-se de vez. Neste caso é de enaltecer mais uma vez o factor 12,5% que são sempre muito bem recebidos. Mostra apetência para ligações gastronómicas mais simples como pizzas, massas, salada de frango ou mesmo quem sabe uns pratos de comida chinesa.
Um vinho que é fácil de gostar, bastante directo e acessível a quem dele se aproxima e que merece ser provado e conhecido.
15
É um extreme de Aragonês, onde o destaque vai claramente para a baixa graduação com que se apresenta (12,5% Vol.)
Terras d´Uva Rosé 2007
Castas: 100% Aragonês - 12,5% Vol.
Tonalidade ruby escuro de baixa concentração.
Nariz de intensidade média/baixa, limpo de aromas com fruta vermelha bem madura presente, morangos e framboesas. Prazenteiro e sem exageros no toque de geleia que nos mostra, com algum vegetal de fundo (rama de tomate), como que a fechar a sessão.
Boca de entrada suave, com boa frescura a equilibrar o conjunto, a mostrar-se muito correcto na dosagem entre açúcar e acidez. Mostra-se com a fruta vermelha bem presente e como que pincelada por ligeira geleia, em final de boa persistência.
Um vinho com um preço em grande superfície a rondar os 3€ e que se revela uma bela aposta para estes dias quentes que parecem querer instalar-se de vez. Neste caso é de enaltecer mais uma vez o factor 12,5% que são sempre muito bem recebidos. Mostra apetência para ligações gastronómicas mais simples como pizzas, massas, salada de frango ou mesmo quem sabe uns pratos de comida chinesa.
Um vinho que é fácil de gostar, bastante directo e acessível a quem dele se aproxima e que merece ser provado e conhecido.
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5 comentários:
João, venho sempre espreitar o seu blog, gosto muito de vinho essencialmente o tinto, e desconfio sempre de alguém que não gosta de vinho, acho logo que não tem paladar...
Adoro as suas sugestões e análise.
Um abraço.
O 2006 achei muito artificial. Este provarei em breve.
OLá,
Degustei o 2007 recentemente e me impressionou o qão frutado é este vinho. Aposta certa como aperitivo em dias quentes, antes de encarar um tinto.
Marco Antonio - São Paulo - BR
OLá,
Degustei o 2007 recentemente e me impressionou o qão frutado é este vinho. Aposta certa como aperitivo em dias quentes, antes de encarar um tinto.
Marco Antonio - São Paulo - BR
OLá,
Degustei o 2007 recentemente e me impressionou o qão frutado é este vinho. Aposta certa como aperitivo em dias quentes, antes de encarar um tinto.
Marco Antonio - São Paulo - BR
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