É a segunda colheita deste vinho, nesta colheita de 2008 perdeu o Cercial (pelo menos na ficha técnica deixou de constar) e viu aumentar quase para o dobro a sua produção, foram 25000 garrafas em 2007 e agora em 2008 chegou-se às 41600 garrafas.
Crasto branco 2008
Castas: Gouveio, Roupeiro e Rabigato - Estágio: Inox - 12,5% Vol.
Tonalidade amarelo citrino de ligeiro toque esverdeado.
Nariz de boa intensidade, a variar entre uma fruta bem madura (citrinos, pêssego, fruta branca) em ambiente fresco com um travo de espargo verde, relva cortada e flores brancas. Um vinho que se mostra jovem e aprumado com certa dose de delicadeza, em final mineral.
Boca de corpo médio, bem estruturado com frescura a percorrer toda a boca, do principio ao fim. Sente-se a fruta madura presente ao mesmo nível do nariz, segundo plano com toque vegetal (espargo), a sentir-se alguma untuosidade que dá certa envolvência ao conjunto. O álcool nem se dá por ele, agrada bastante, um vinho que se bebe e torna a beber, com final mineral de persistência média/alta.
Segue a mesma onda/perfil da colheita anterior, embora com um pouco menos de chama quer no nariz quer na boca. Sente-se aquilo que se cheira, nada está escondido ou difuso, muito menos aglomerado, direi que o aroma está limpo e bastante "palpável". O preço ronda os 10€ num vinho que não nega a terra que o viu nascer, e claramente para se ir bebendo calmamente até à chegada da nova colheita. 15,5 - 89 pts
Crasto branco 2008
Castas: Gouveio, Roupeiro e Rabigato - Estágio: Inox - 12,5% Vol.
Tonalidade amarelo citrino de ligeiro toque esverdeado.
Nariz de boa intensidade, a variar entre uma fruta bem madura (citrinos, pêssego, fruta branca) em ambiente fresco com um travo de espargo verde, relva cortada e flores brancas. Um vinho que se mostra jovem e aprumado com certa dose de delicadeza, em final mineral.
Boca de corpo médio, bem estruturado com frescura a percorrer toda a boca, do principio ao fim. Sente-se a fruta madura presente ao mesmo nível do nariz, segundo plano com toque vegetal (espargo), a sentir-se alguma untuosidade que dá certa envolvência ao conjunto. O álcool nem se dá por ele, agrada bastante, um vinho que se bebe e torna a beber, com final mineral de persistência média/alta.
Segue a mesma onda/perfil da colheita anterior, embora com um pouco menos de chama quer no nariz quer na boca. Sente-se aquilo que se cheira, nada está escondido ou difuso, muito menos aglomerado, direi que o aroma está limpo e bastante "palpável". O preço ronda os 10€ num vinho que não nega a terra que o viu nascer, e claramente para se ir bebendo calmamente até à chegada da nova colheita. 15,5 - 89 pts
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