Monte da Peceguina 2008
Castas: Aragonês, Touriga Nacional, Alicante Bouschet, Syrah e Cabernet Sauvignon - Estágio: parcial de 7 meses em carvalho francês - 14,5% Vol.
Tonalidade ruby escuro de concentração mediana.
Nariz com boa intensidade, cheira a fruta (framboesa morango e ameixa) limpa e madura, com notas de compota num todo aconchegado pela madeira, conferindo sensação de suavidade. Aroma de vegetal fresco em segundo plano, com cacau e alguma especiaria. Atraente na maneira como se mostra, facilmente conquista pela fina complexidade que debita no copo.
Boca de boa estrutura com entrada frutada e a mostrar frescura, é um vinho guloso no sentido em que dá bastante prazer durante a sua prova, em grande sintonia com a prova de nariz. Passagem de boca afinada, elegante com toques ligeiros de cremosidade, finalizando com toque balsâmico em persistência mediana.
É daqueles vinhos muito bem feitos e acima de tudo com a capacidade de agradar a um alargado leque de consumidores. Direi mesmo que é difícil não se gostar deste tinto, cujo preço, a rondar os 8,50€ não permite um consumo diário mas para quem quer um vinho acima da média sem querer gastar muito €€€€ tem aqui uma óptima solução. Pessoalmente não o achei tão bom quanto a anterior colheita (2007), um pouquinho abaixo na prestação que se reflecte obviamente na nota final, questões de gosto pessoal nada mais. 15,5 - 89 pts
Castas: Aragonês, Touriga Nacional, Alicante Bouschet, Syrah e Cabernet Sauvignon - Estágio: parcial de 7 meses em carvalho francês - 14,5% Vol.
Tonalidade ruby escuro de concentração mediana.
Nariz com boa intensidade, cheira a fruta (framboesa morango e ameixa) limpa e madura, com notas de compota num todo aconchegado pela madeira, conferindo sensação de suavidade. Aroma de vegetal fresco em segundo plano, com cacau e alguma especiaria. Atraente na maneira como se mostra, facilmente conquista pela fina complexidade que debita no copo.
Boca de boa estrutura com entrada frutada e a mostrar frescura, é um vinho guloso no sentido em que dá bastante prazer durante a sua prova, em grande sintonia com a prova de nariz. Passagem de boca afinada, elegante com toques ligeiros de cremosidade, finalizando com toque balsâmico em persistência mediana.
É daqueles vinhos muito bem feitos e acima de tudo com a capacidade de agradar a um alargado leque de consumidores. Direi mesmo que é difícil não se gostar deste tinto, cujo preço, a rondar os 8,50€ não permite um consumo diário mas para quem quer um vinho acima da média sem querer gastar muito €€€€ tem aqui uma óptima solução. Pessoalmente não o achei tão bom quanto a anterior colheita (2007), um pouquinho abaixo na prestação que se reflecte obviamente na nota final, questões de gosto pessoal nada mais. 15,5 - 89 pts
3 comentários:
há algum tempo que não experimento um Peceguina. a ver se volto... é bom saber que continuam em forma
Hi Joao,
I met Paolo Soares, from Malhadinha this wednesday under a Portuguese wine tasting in Denmark.
Along he brought a series of new wines; monocaster (TN and Aragones) and a new top wine from malhadinha nova which is to be released soon. I tried the samples and its promising.
Provei este Monte da Peceguina o ano passado, quando foi lançado para o mercado. Na última Algarvini provei os novos lançamentos de Malhadinha, Pequeno João e um monocasta Cabernet Sauvignon. Todos tinham em comum taninos muito fortes, notando-se que o vinho ainda não tinha estagiado tempo suficiente antes de sair para o mercado. Pena notar-se uma certa pressa em lançar os vinhos para o mercado.
Parabéns pelo blog.
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