"Os vinhos DFE Premium são vinhos de perfil contemporâneo, intensos, elegantes, generosos, criados para reflectir a versatilidade e a actualidade apaixonante dos vinhos do Douro."
DFE PREMIUM 2007
Castas: tradicionais do Douro - Estágio: passagem por madeira - 14,5% Vol.
Tonalidade ruby escuro de média concentração.
Nariz coeso e com boa intensidade, sente-se um pouco fechado ao início, com fruta preta bem madura (ameixa, cereja e groselha) em conjunto com madeira que se mostra desde já bem integrada, alguma tosta, frescura de conjunto, chocolate preto, café, baunilha, tudo a dar uma sensação de algum aconchego em conjunto com boa frescura presente. Segundo plano com esteva e algum ainda que leve, bálsamo vegetal.
Boca de entrada fresca, com boa estrutura e mediana espacialidade, a mostrar-se com ligeira austeridade vegetal que é prontamente compensada pela presença da boa fruta madura, aqui com alguma compota, e da madeira que dá ao conjunto uma certa envolvência e macieza, num final de persistência média, onde o álcool parece querer despontar ainda que muito ligeiramente.
Com um preço a rondar os 12€, é um vinho de fácil empatia, um Douro moderno, bem feito e bastante correcto, a mostrar que pode ser consumido desde já, ou que poderá ser guardado por mais algum tempo, tem estrutura suficiente para tal. O único senão da prova, terá sido a presença de algum álcool, mais no final de boca que na prova de nariz, não incomoda muito é certo, mas para mim é motivo mais que suficiente para que a nota final seja um pouco penalizada. 15,5 - 89 pts
DFE PREMIUM 2007
Castas: tradicionais do Douro - Estágio: passagem por madeira - 14,5% Vol.
Tonalidade ruby escuro de média concentração.
Nariz coeso e com boa intensidade, sente-se um pouco fechado ao início, com fruta preta bem madura (ameixa, cereja e groselha) em conjunto com madeira que se mostra desde já bem integrada, alguma tosta, frescura de conjunto, chocolate preto, café, baunilha, tudo a dar uma sensação de algum aconchego em conjunto com boa frescura presente. Segundo plano com esteva e algum ainda que leve, bálsamo vegetal.
Boca de entrada fresca, com boa estrutura e mediana espacialidade, a mostrar-se com ligeira austeridade vegetal que é prontamente compensada pela presença da boa fruta madura, aqui com alguma compota, e da madeira que dá ao conjunto uma certa envolvência e macieza, num final de persistência média, onde o álcool parece querer despontar ainda que muito ligeiramente.
Com um preço a rondar os 12€, é um vinho de fácil empatia, um Douro moderno, bem feito e bastante correcto, a mostrar que pode ser consumido desde já, ou que poderá ser guardado por mais algum tempo, tem estrutura suficiente para tal. O único senão da prova, terá sido a presença de algum álcool, mais no final de boca que na prova de nariz, não incomoda muito é certo, mas para mim é motivo mais que suficiente para que a nota final seja um pouco penalizada. 15,5 - 89 pts
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