É a mais recente colheita deste branco oriundo do produtor João Portugal Ramos, cujo vinho dispensará grandes apresentações. Bem conhecido pelos consumidores é feito com as castas Arinto, Antão Vaz e Viognier. Tem vindo nas últimas colheitas a perder aquele lado mais "duro" mostrando consistência num perfil mais fácil e escorreito, quanto a mim gostava mais daquilo que foi no início. Agora vejo-o por vezes a disputar o lugar no copo com o Loios, vinho que pelo preço/satisfação escolho em detrimento deste. Não deixa por isso de ser um vinho agradável e fresco, centrado nos aromas da fruta fresca e madura, ligeiro floral com passagem pelo palato de mediana presença. Não encanta mas também não desilude, mostrando-se fiel ao compromisso por um preço que ronda os 5€. 89 pts
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