O Alvarinho do Palácio da Brejoeira nasceu pelas mãos de Amândio Galhano na colheita de 1976 e cedo ganhou o estatuto entre as referências da altura. Passados 40 anos a realidade trouxe uma nova vaga de produtores e um consequente aumento da oferta/qualidade dos vinhos brancos Portugueses. O preço ronda os 17 ou mais euros e está completamente desfazado da realidade e da concorrência mais próxima. No copo mostra-se algo estático e demasiado directo para o que pedem por ele, é isto e ponto, fresco com aroma citrino, alperce, erva cidreira num conjunto aprumado, leve secura de fundo e um final curto. Falta-lhe confirmar no copo um estatuto que já teve e do qual parece viver. Este 2017 pareceu-me ainda assim um pouco melhor que o 2016 pelo que a nota indica isso mesmo. 90 pts
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3 comentários:
Não bebo disso há anos. Estive já para o comprar, mas muito caro para o que me oferece.
Abraço!
Completamente de acordo, se pensarmos que um Muros de Melgaço se compra por menos dinheiro.
Isso mesmo. Ainda ontem comprei um alvarinho que só o conhecia por estar na prateleira do ITM e gostei francamente.
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