Depois do Vila Santa, João Portugal Ramos (Alentejo) criou a marca Marquês de Borba, lá para o ano de 1997, que no imediato conseguiu pela consistencia e qualidade conquistar o seu lugar junto do consumidor. Do lote com que se apresentou ao mundo, Arinto, Rabo de Ovelha e Roupeiro, apenas reteve a casta Arinto, hoje contamos com Antão Vaz e Viognier e também com uma nova roupagem, mas o mesmo preço a rondar os 5€. Ano após ano o lote tem sido afinado, o resultado é este branco com aroma de boa intensidade onde brincam a fruta em tons citrinos e tropicais bem maduros e frescos com o lado floral, ligeiro rebuçado de limão a dar um toque mais guloso. Boca com equilibrio, frescura e a mostrar uma auteridade muito ligeira no final de boca que sempre o acompanhou. O Marquês de Borba continua igual a si próprio. 89 pts
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