A história remonta ao ano de 1883 quando Don Melchor Concha y Toro, um distinto advogado chileno, decide apostar na zona do Valle del Maipo para a produção de vinho. Tanto as castas escolhidas como o enólogo seriam de proveniência Francesa e volvidos todos estes anos, actualmente a casa Concha y Toro é apenas e só a principal exportadora de vinhos de toda a América Latina e uma das marcas mais importantes a nível mundial com a marca Casillero del Diablo a afirmar-se como um dos vinhos mais vendidos no mundo.
Se por um lado a quantidade de vinho produzido é de assinalar, temos de destacar a qualidade que intrinsecamente fica ligada a essa mesma quantidade, resultando em vinhos com grande relação preço/qualidade que se destacam num mercado global cada vez mais saturado e exigente.
É no Valle del Maipo, a mais famosa região produtora de vinhos do Chile, e mais precisamente na D.O. de Puente Alto, onde as vinhas beneficiam das águas ricas em oxigénio e minerais provenientes do degelo da cordilheira dos Andes, que nos chega o vinho em prova.
Se por um lado a quantidade de vinho produzido é de assinalar, temos de destacar a qualidade que intrinsecamente fica ligada a essa mesma quantidade, resultando em vinhos com grande relação preço/qualidade que se destacam num mercado global cada vez mais saturado e exigente.
É no Valle del Maipo, a mais famosa região produtora de vinhos do Chile, e mais precisamente na D.O. de Puente Alto, onde as vinhas beneficiam das águas ricas em oxigénio e minerais provenientes do degelo da cordilheira dos Andes, que nos chega o vinho em prova.
Puente Alto é reconhecido como um local privilegiado para a produção de Cabernet Sauvignon, é aqui que estão os 85ha de vinha que dão origem a um ícone resultante da parceria entre a casa Concha y Toro e os Barons de Rothschild, de nome Almaviva.
É também em Puente Alto que a Casa Concha y Toro, exclusivamente a partir da casta Cabernet Sauvignon, produz este Marques de Casa Concha agora em prova, um vinho em que a vindima ocorreu entre os dias 6 e 28 de Abril de 2004.
É também em Puente Alto que a Casa Concha y Toro, exclusivamente a partir da casta Cabernet Sauvignon, produz este Marques de Casa Concha agora em prova, um vinho em que a vindima ocorreu entre os dias 6 e 28 de Abril de 2004.
Marques de Casa Concha Cabernet Sauvignon 2004
Castas: 100% Cabernet Sauvignon - Estágio: 18 meses em carvalho francês (35% novas e 65% de segundo ano) e 2 meses em garrafa - 14,5% Vol.
Tonalidade ruby escuro de concentração média/alta.
Nariz que informa ao primeiro contacto que estamos presente um Cabernet Sauvignon de bela qualidade e muito bem trabalhado. Qualquer semelhança com o que por norma se encontra como made in Portugal é puro engano (salvo uma ou outra excepção). Neste belo vinho convém destacar a fruta negra bem madura na vertente das amoras e das cerejas, um toque de vegetal seco deambula por todo o copo, com boa dose de frescura sempre sentida a acompanhar os calmos e prazenteiros derivados da madeira ( baunilha, especiaria, tabaco, ligeira tosta com nuance de fumo em fundo) a resultar num todo com boa complexidade e harmonia .
Boca com entrada a revelar um vinho muito bem estruturado, coeso e onde a acidez é suficiente para dar a frescura mais que suficiente durante toda a passagem de boca. Complementa a prova de nariz com a fruta madura bem presente, ligeira secura vegetal que acomoda com o toque de cacau, tosta e especiaria. Cativa com a sua boa espacialidade, e final de boca de persistência média/alta.
Castas: 100% Cabernet Sauvignon - Estágio: 18 meses em carvalho francês (35% novas e 65% de segundo ano) e 2 meses em garrafa - 14,5% Vol.
Tonalidade ruby escuro de concentração média/alta.
Nariz que informa ao primeiro contacto que estamos presente um Cabernet Sauvignon de bela qualidade e muito bem trabalhado. Qualquer semelhança com o que por norma se encontra como made in Portugal é puro engano (salvo uma ou outra excepção). Neste belo vinho convém destacar a fruta negra bem madura na vertente das amoras e das cerejas, um toque de vegetal seco deambula por todo o copo, com boa dose de frescura sempre sentida a acompanhar os calmos e prazenteiros derivados da madeira ( baunilha, especiaria, tabaco, ligeira tosta com nuance de fumo em fundo) a resultar num todo com boa complexidade e harmonia .
Boca com entrada a revelar um vinho muito bem estruturado, coeso e onde a acidez é suficiente para dar a frescura mais que suficiente durante toda a passagem de boca. Complementa a prova de nariz com a fruta madura bem presente, ligeira secura vegetal que acomoda com o toque de cacau, tosta e especiaria. Cativa com a sua boa espacialidade, e final de boca de persistência média/alta.
Poucos têm sido os vinhos extremes desta casta que me têm conseguido cativar dentro de portas (produzidos em Portugal), motivo de sobra que me leva a interessar pelo que se faz com qualidade lá por fora. Este é mais um belo exemplo de um extreme Cabernet Sauvignon que me encheu as medidas, uma relação preço/qualidade muito boa para os 12€ que custa e tendo em conta a prova que dá e a apetência para ser guardado por uns bons anos. Porque o Cabernet não tem de ser refém do pimento...
16,5
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