Gadiva - Lavradores de Feitoria - branco 2007
Castas: Malvasia Fina, Gouveio e Códega - 13,5% Vol.
Tonalidade amarelo citrino com leve dourado.
Nariz de boa intensidade com aroma de ligeira complexidade, saltitante entre aromas frutados e aromas vegetais. A fruta de boa qualidade e madura, predominantemente citrina, alguma meloa e toque tropical em calda pelo meio. Desperta florais e um toque mineral com fumado em fundo.
Boca com boa frescura logo de entrada, bem frutado com a acidez presente e muito bem colocada, harmonia de conjunto entenda-se. Jovem, fresco e muito convidativo à prova, é ligeiro e ao mesmo tempo com certa sensação de untuosidade a meio palato. A passagem de boca é bastante prazenteira com o final a ser mineral e ligeiramente limonado.
Ora aqui está uma grande novidade e estreia, um vinho feito em exclusivo para o grupo Jerónimo Martins, leia-se Feira Nova e Pingo Doce. O objectivo desta parceria seria dois vinhos típicos do Douro mas com identidade própria e uma relação preço/qualidade irrepreensível.
Diga-se de passagem que se o perfil duriense se faz sentir na prova, também é certo que a qualidade para o preço está num patamar muito alto, parece uma aposta ganha principalmente para o consumidor. É um branco que dentro da sua ''simplicidade'' se mostra com uns belos argumentos, quer a nível de estrutura quer a nível de complexidade aromática.
15,5
Castas: Malvasia Fina, Gouveio e Códega - 13,5% Vol.
Tonalidade amarelo citrino com leve dourado.
Nariz de boa intensidade com aroma de ligeira complexidade, saltitante entre aromas frutados e aromas vegetais. A fruta de boa qualidade e madura, predominantemente citrina, alguma meloa e toque tropical em calda pelo meio. Desperta florais e um toque mineral com fumado em fundo.
Boca com boa frescura logo de entrada, bem frutado com a acidez presente e muito bem colocada, harmonia de conjunto entenda-se. Jovem, fresco e muito convidativo à prova, é ligeiro e ao mesmo tempo com certa sensação de untuosidade a meio palato. A passagem de boca é bastante prazenteira com o final a ser mineral e ligeiramente limonado.
Ora aqui está uma grande novidade e estreia, um vinho feito em exclusivo para o grupo Jerónimo Martins, leia-se Feira Nova e Pingo Doce. O objectivo desta parceria seria dois vinhos típicos do Douro mas com identidade própria e uma relação preço/qualidade irrepreensível.
Diga-se de passagem que se o perfil duriense se faz sentir na prova, também é certo que a qualidade para o preço está num patamar muito alto, parece uma aposta ganha principalmente para o consumidor. É um branco que dentro da sua ''simplicidade'' se mostra com uns belos argumentos, quer a nível de estrutura quer a nível de complexidade aromática.
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