Figueirinha Reserva branco 2007
Castas: Roupeiro e Antão Vaz - 12,5% Vol.
Tonalidade amarelo citrino esbatido com rebordo esverdeado.
Nariz com aroma pouco esclarecedor e de fraca intensidade na maneira como se mostra inicialmente. Vislumbra-se ligeira fruta na vertente citrina e tropical com ananás presente, dando um soluço de cariz vegetal em fundo. Vago, distante e sem conseguir cativar minimamente a atenção, faltando-lhe presença e acima de tudo alma.
Boca a mostrar mais do mesmo em relação à prova de nariz, a fruta em jeito de limonada fresquinha mostra-se um pouco melhor é certo, com acidez suficiente para permitir uma frescura que quer aparecer. Tem pouca presença durante a sua passagem, curto na espacialidade e quase mudo naquilo que quer transmitir. Final curto e sem saudade.
Este vinho provado às cegas foi um desalento quando se mostrou a garrafa, primeiro porque estou acostumado a que os tintos que surgem desta casa sejam caracterizados por uma boa relação preço/qualidade mostrando todos eles boa forma. Penso que este branco não é feliz, provadas que foram 3 garrafas todas elas mostraram o mesmo nível, um vinho que apesar de certinho e pulido, até demais diga-se, mas murcho e quase sem alma, faltando alguma vivacidade e alegria na maneira como se manifesta perante quem prova. Chego a perguntar se o termo Reserva que ostenta no rótulo lhe fez melhor ou pior...
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Castas: Roupeiro e Antão Vaz - 12,5% Vol.
Tonalidade amarelo citrino esbatido com rebordo esverdeado.
Nariz com aroma pouco esclarecedor e de fraca intensidade na maneira como se mostra inicialmente. Vislumbra-se ligeira fruta na vertente citrina e tropical com ananás presente, dando um soluço de cariz vegetal em fundo. Vago, distante e sem conseguir cativar minimamente a atenção, faltando-lhe presença e acima de tudo alma.
Boca a mostrar mais do mesmo em relação à prova de nariz, a fruta em jeito de limonada fresquinha mostra-se um pouco melhor é certo, com acidez suficiente para permitir uma frescura que quer aparecer. Tem pouca presença durante a sua passagem, curto na espacialidade e quase mudo naquilo que quer transmitir. Final curto e sem saudade.
Este vinho provado às cegas foi um desalento quando se mostrou a garrafa, primeiro porque estou acostumado a que os tintos que surgem desta casa sejam caracterizados por uma boa relação preço/qualidade mostrando todos eles boa forma. Penso que este branco não é feliz, provadas que foram 3 garrafas todas elas mostraram o mesmo nível, um vinho que apesar de certinho e pulido, até demais diga-se, mas murcho e quase sem alma, faltando alguma vivacidade e alegria na maneira como se manifesta perante quem prova. Chego a perguntar se o termo Reserva que ostenta no rótulo lhe fez melhor ou pior...
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