O vinho rosé deixou de estar na moda, entenda-se com isto que o vinho rosé, já passou a andar entre nós consumidores. Os preconceitos que poderiam existir (se é que realmente existiam) foram colocados de lado, e a rendição aos encantos frescos, leves e ligeiramente adocicados, tornou o vinho rosé, mais amigo da mesa e do consumidor.
À vontade de se beber, juntou-se a vontade e necessidade de grande parte dos produtores, colocarem no seu portfólio um vinho rosé, o boom verificou-se numa escala nacional como nunca antes se tinha visto, desde o Algarve ao Minho foram sendo lançando novos vinhos rosé.
Nos seus mais variados estilos e preços, entre aqueles que jogam com mais doce na alma, aos mais secos e aprumados, desde os mais aos menos concentrados, a variedade é muita e pode a certa altura dificultar e baralhar a decisão de quem compra.
Em prova um exemplar que prima pela seriedade, e ao mesmo tempo pela frescura, juventude e elegância. Sem dúvida alguma, um dos rosés que mais prazer me deu durante a prova, no corrente ano de 2008.
Comenda Grande rosé 2007
Castas: Alfrocheiro e Aragonez - 13,5% Vol.
Tonalidade ruby muito intenso.
Nariz de boa intensidade, a chamar claramente a fruta vermelha (framboesa, morango, amora) bem madura e fresca com ligeira ponta de rebuçado, em bom entrosamento com notas de hortelã fresca e chá verde em fundo.
Boca de entrada bem frutada, estruturado o suficiente e de modo equilibrado, passagem de boca sem precalços pelo caminho, acaba integro com boa frescura que se mostra presente durante toda a prova. Final de boa persistência.
Custa cerca de 5€, este rosé que claramente nos indica um plano mais sério, diga-se que é mais indicado para acompanhar uma maior panóplia de propostas gastronómicas, do que um rosé simples e ligeiro que fica bem como acompanhante de entradas.
Pode parecer pesado mas não o é, a acidez está muito bem balanceada entre fruta e ligeiro adocicado ( longe de cair em tentações de enjoar), transformam este Rosé em algo mais.
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À vontade de se beber, juntou-se a vontade e necessidade de grande parte dos produtores, colocarem no seu portfólio um vinho rosé, o boom verificou-se numa escala nacional como nunca antes se tinha visto, desde o Algarve ao Minho foram sendo lançando novos vinhos rosé.
Nos seus mais variados estilos e preços, entre aqueles que jogam com mais doce na alma, aos mais secos e aprumados, desde os mais aos menos concentrados, a variedade é muita e pode a certa altura dificultar e baralhar a decisão de quem compra.
Em prova um exemplar que prima pela seriedade, e ao mesmo tempo pela frescura, juventude e elegância. Sem dúvida alguma, um dos rosés que mais prazer me deu durante a prova, no corrente ano de 2008.
Comenda Grande rosé 2007
Castas: Alfrocheiro e Aragonez - 13,5% Vol.
Tonalidade ruby muito intenso.
Nariz de boa intensidade, a chamar claramente a fruta vermelha (framboesa, morango, amora) bem madura e fresca com ligeira ponta de rebuçado, em bom entrosamento com notas de hortelã fresca e chá verde em fundo.
Boca de entrada bem frutada, estruturado o suficiente e de modo equilibrado, passagem de boca sem precalços pelo caminho, acaba integro com boa frescura que se mostra presente durante toda a prova. Final de boa persistência.
Custa cerca de 5€, este rosé que claramente nos indica um plano mais sério, diga-se que é mais indicado para acompanhar uma maior panóplia de propostas gastronómicas, do que um rosé simples e ligeiro que fica bem como acompanhante de entradas.
Pode parecer pesado mas não o é, a acidez está muito bem balanceada entre fruta e ligeiro adocicado ( longe de cair em tentações de enjoar), transformam este Rosé em algo mais.
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