Vinho recente nas prateleiras, o Perolivas, invoca o nome da aldeia perto de Reguengos de Monsaraz. Produzido e engarrafado pelo Monte dos Perdigões propriedade da Granacer, sendo um exclusivo para o grupo Jerónimo Martins.
É produzido pelas uvas provenientes da vinha do Vale do Rico Homem, que dá também o nome a outra gama feita por este produtor para o mesmo grupo.
Perolivas Reserva 2005
Castas: Cabernet Sauvignon, Alicante Bouschet, Syrah, Trincadeira, Tinta Caiada, Touriga Nacional, Aragones e Petit Verdot. - Estágio: 12 meses barricas carvalho Francês - 14,5% Vol.
Tonalidade granada escuro de concentração média/alta.
Nariz com aroma de intensidade média, com muita fruta madura e boa compota, lidera algum químico ao lado de suave vegetal. Surgem no rodopiar do copo aromas de cacau em pó com alguma tosta bem ligeira e especiarias, com toque balsâmico refrescante de fundo. Está equilibrado e com uma complexidade mediana.
Boca com entrada a ser debatida entre fruta e vegetal, especiarias envoltas em alguma tosta, num conjunto de estrutura mediana, sem grande espacialidade, pronto a beber desde já com final ligeiramente balsâmico, de média/baixa persistência.
É mais um bom vinho que tem toques que recordam o Reserva provado anteriormente da mesma casa. Apesar de tudo este pareceu um pouco menos concentrado e mais disperso na prova de boca, mas apesar de tudo é um vinho que consegue dar prazer e uma prova satisfatória. O preço deve rondar os 10€ no Pingo Doce e Feira Nova.
15
É produzido pelas uvas provenientes da vinha do Vale do Rico Homem, que dá também o nome a outra gama feita por este produtor para o mesmo grupo.
Perolivas Reserva 2005
Castas: Cabernet Sauvignon, Alicante Bouschet, Syrah, Trincadeira, Tinta Caiada, Touriga Nacional, Aragones e Petit Verdot. - Estágio: 12 meses barricas carvalho Francês - 14,5% Vol.
Tonalidade granada escuro de concentração média/alta.
Nariz com aroma de intensidade média, com muita fruta madura e boa compota, lidera algum químico ao lado de suave vegetal. Surgem no rodopiar do copo aromas de cacau em pó com alguma tosta bem ligeira e especiarias, com toque balsâmico refrescante de fundo. Está equilibrado e com uma complexidade mediana.
Boca com entrada a ser debatida entre fruta e vegetal, especiarias envoltas em alguma tosta, num conjunto de estrutura mediana, sem grande espacialidade, pronto a beber desde já com final ligeiramente balsâmico, de média/baixa persistência.
É mais um bom vinho que tem toques que recordam o Reserva provado anteriormente da mesma casa. Apesar de tudo este pareceu um pouco menos concentrado e mais disperso na prova de boca, mas apesar de tudo é um vinho que consegue dar prazer e uma prova satisfatória. O preço deve rondar os 10€ no Pingo Doce e Feira Nova.
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1 comentário:
Muito agradável.Recomendo.
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