Cortes de Cima 2005
Castas: 67% Syrah, 16% Aragonez, 12% Touriga Nacional, 5% Cabernet Sauvignon - Estágio: 12 meses em carvalho francês (80%) e carvalho americano (20%) - 14,5% Vol.
Tonalidade ruby escuro de concentração média/alta.
Nariz de boa intensidade, evidencia um vinho com boa presença da fruta vermelha (amora, framboesa, groselha) bem madura, com sensação fresca em conjunto que se sente equilibrado e coeso. Especiaria ligeira com notas vegetais, algum caramelo de leite, tosta muito ligeira numa barrica muito bem colocada, e toque balsâmico a terminar lá no fundo.
Boca de entrada estruturada, amplo e redondo, com mais frescura que a anterior colheita, sente-se a fruta muito madura em companhia com as especiarias e o travo ligeiro do vegetal. Morde-se o chocolate preto e balsâmico de boa persistência no final de boca.
É um vinho que se mostra mais fresco que a versão de 2004, em que se o lote final é também diferente, com o domínio neste 2005 a recair sobre a Syrah , sendo que entram em campo a Touriga Nacional e a Cabernet Sauvignon e sai a Trincadeira. Num total de 122.267 garrafas a rondar os 12€ em grande superfície comercial, naquele que é uma aposta séria e que nunca deixa ficar mal, onde a qualidade constante ano após ano é de louvar por parte do consumidor.
16
Castas: 67% Syrah, 16% Aragonez, 12% Touriga Nacional, 5% Cabernet Sauvignon - Estágio: 12 meses em carvalho francês (80%) e carvalho americano (20%) - 14,5% Vol.
Tonalidade ruby escuro de concentração média/alta.
Nariz de boa intensidade, evidencia um vinho com boa presença da fruta vermelha (amora, framboesa, groselha) bem madura, com sensação fresca em conjunto que se sente equilibrado e coeso. Especiaria ligeira com notas vegetais, algum caramelo de leite, tosta muito ligeira numa barrica muito bem colocada, e toque balsâmico a terminar lá no fundo.
Boca de entrada estruturada, amplo e redondo, com mais frescura que a anterior colheita, sente-se a fruta muito madura em companhia com as especiarias e o travo ligeiro do vegetal. Morde-se o chocolate preto e balsâmico de boa persistência no final de boca.
É um vinho que se mostra mais fresco que a versão de 2004, em que se o lote final é também diferente, com o domínio neste 2005 a recair sobre a Syrah , sendo que entram em campo a Touriga Nacional e a Cabernet Sauvignon e sai a Trincadeira. Num total de 122.267 garrafas a rondar os 12€ em grande superfície comercial, naquele que é uma aposta séria e que nunca deixa ficar mal, onde a qualidade constante ano após ano é de louvar por parte do consumidor.
16
2 comentários:
Caro João,
Muito obrigado pela Nota de Prova. Aproveito para anunciar que acabo de lançar o Cortes de Cima 2006, ainda muito jovem mas con fortes probabilidades de vir a suplantar o seu antecessor.
Um abraço,
José Eduardo
Enviar um comentário