As uvas foram selecionados nas Quintas de Ervamoira e Bons Ares, quatro castas brancas do Douro: Rabigato, Viosinho, Arinto e Folgazão posteriormente fermentado em barricas de carvalho francês de diferentes capacidades e idade. Do que lhe conheci e elogiei na sua versão de 2009 pouco lhe encontrei neste 2016, cujo preço ronda agora os 16€. A madeira surge ligeiramente dominante no inicio da prova, o que retirou de certa forma algum protagonismo à fruta, agora menos fresca e mais pesada, perdeu-se aquele nervo que o sustentava no palato nas primeiras edições. Harmonioso, equilibrado, com uma passagem com bom nível mas um pouco desiludido por uma prestação ligeiramente abaixo do esperado. 91 pts
19 dezembro 2017
Duas Quintas Reserva Branco 2016
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