Dispõe de uma área de vinha de cerca de 43,86 hectares, onde nas tintas predomina Aragonez, Trincadeira e Touriga Nacional, e uma produção anual de 200 mil garrafas.
Realizou a sua primeira vindima em 2001, comercializando actualmente no mercado nacional e de exportação três marcas de vinho: “Monte da Ravasqueira” (Tinto, Branco e Rose), “Fonte da Serrana”(Tinto e Branco) e “Calantica” (Branco e Tinto). Em 2007 lançou um novo vinho, o "Monte da Ravasqueira Vinha das Romãs Tinto 2005" e mais recentemente lançou o seu topo de gama a ser lançado apenas em anos de excepcional qualidade, o MR Premium 2007, uma homenagem que os sucessores de José Manuel de Mello, lhe decidiram prestar pela excelência que sempre o caracterizou como empresário e pela paixão que dedicou à criação de Cavalos Lusitanos e à produção de vinho no Monte da Ravasqueira.
Assumindo o compromisso de produzir vinhos de qualidade distintiva, o Monte da Ravasqueira desenvolve também um conjunto de outras actividades ligadas à cortiça, azeite, mel e criação de gado bovino e de cavalos lusitanos de qualidade. Resta dizer que a enologia está a cargo de Paulo Peças e Rui Reguinga.
Em prova o Monte da Ravasqueira tinto do ano 2009, este talvez o vinho mais representativo do produtor sendo o ponto de partida para todos os outros, quer sejam abaixo ou acima no que a qualidade diz respeito. Neste caso um lote de castas, Syrah, Alicante Bouschet, Touriga Nacional, Aragonês, Trincadeira, Touriga Franca e Petit Verdot, em que cerca de 40% do lote estagiou durante 6 meses em barricas de carvalho francês, apontando o produtor para uma margem sensata de longevidade prevista para 4 a 5 anos.
Assumindo o compromisso de produzir vinhos de qualidade distintiva, o Monte da Ravasqueira desenvolve também um conjunto de outras actividades ligadas à cortiça, azeite, mel e criação de gado bovino e de cavalos lusitanos de qualidade. Resta dizer que a enologia está a cargo de Paulo Peças e Rui Reguinga.
Em prova o Monte da Ravasqueira tinto do ano 2009, este talvez o vinho mais representativo do produtor sendo o ponto de partida para todos os outros, quer sejam abaixo ou acima no que a qualidade diz respeito. Neste caso um lote de castas, Syrah, Alicante Bouschet, Touriga Nacional, Aragonês, Trincadeira, Touriga Franca e Petit Verdot, em que cerca de 40% do lote estagiou durante 6 meses em barricas de carvalho francês, apontando o produtor para uma margem sensata de longevidade prevista para 4 a 5 anos.
O vinho mostra claramente que a aposta foi pelo caminho da frescura e qualidade da fruta, objectivo que se atinge pois é isso mesmo que o vinho mostra durante a prova. Com um aroma inicialmente frutado (cereja, amora, ameixa) de média intensidade e concentração, mas tudo muito vistoso com apontamento floral e vegetal que se instala em segundo plano e complementa com notas de geleia fresca com especiarias e ligeira tosta em fundo.
Boca muito harmoniosa, frescura a sentir-se durante toda a prova, frutado com toque vegetal e alguma secura na ponta final. É todo ele bem proporcional ao encontrado no nariz, médio de estrutura e de comprimento, mas tem tudo muito bem delineado e a mostrar grande apetência para a mesa. Optei por decantar ligeiramente 30 minutos antes de o beber, o vinho mostrou-se mais desperto e espevitado, à mesa todos gostaram. O preço ronda os 5,50€ com mais umas migalhas... o que para a qualidade apresentada se mostra uma boa opção. 15,5 - 89 pts
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