Os brancos (dos que tenho vindo a provar ultimamente) de 2012 estão apelativos, vivaços e frescos, a fruta mostra-se bem limpa e acompanhada por muita coisa boa a saltar ao nariz e boca. São essencialmente brancos equilibrados, com nervo que dá aquela boa dose de consistência e estabilidade durante a prova. Outra mais valia que tenho encontrado é a graduação, quase sempre a bater nos 12,5% Vol. ou muito perto, afinal é possível digo eu. O Marquês de Borba produzido em Estremoz por João Portugal Ramos, é uma referência das mesas Lusitanas com um o preço que ronda os 5€. Resultante de um lote de Arinto, Antão Vaz, Verdelho e Viognier, este 2012 é um salto em frente em relação à colheita anterior. O vinho está mais detalhado, mais bonito dando uma prova fresca, com boa fruta mostrando-se equilibrado no seu todo, grande amigo de peixe grelhado. 89 pts
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1 comentário:
Penso que a casta Verdelho em Portugal não produz vinhos realmente interessantes. Prefiro o Verdejo de Rueda espanhol. Muitas vezes mais barato e com vinhos melhor sucedidos.
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