Os vinhos “Encostas de Estremoz” são um projecto encabeçado por José Castro Duarte e sua mulher, com apoio do seu grande amigo e enólogo Miguel Reis Catarino, projecto este, que nasceu na Quinta da Esperança em Estremoz, onde as novas tecnologias de Viticultura são adaptadas à realidade portuguesa.
As principais castas são que se podem encontrar são: Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Barroca, Aragonês, Trincadeira e Alicante Bouschet, sendo que 6ha são de uva branca.
Encostas de Estremoz Touriga Franca 2004
Castas: 100% Touriga Franca - Estágio: 210 dias em barris novos de Carvalho Americano e Allier - 14,5% Vol.
Tonalidade ruby escuro de média concentração.
Nariz que nos remete para fruta madura (amora, ameixa) com compota e ligeiro floral, chocolate, alfarroba, ligeiro especiado e baunilha da barrica. Tem um fio condutor que nos leva ao perfil morno e quase que adocicado durante breves instantes. Sem grande complexidade mostra-se em sintonia plena com fruta e madeira.
Boca de entrada afinada, bem estruturada e a dar uma passagem de boca com elegância, dentro do que lhe é possível. Boa espacialidade, fruta presente com compota, num tom que repete a prova de nariz em final de boca médio.
Um vinho que vem no seguimento da colheita anterior 2003, apesar de se apresentar um pouco mais delgado a nível de corpo e expressão, com um preço a rondar os 9€.
14,5
As principais castas são que se podem encontrar são: Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Barroca, Aragonês, Trincadeira e Alicante Bouschet, sendo que 6ha são de uva branca.
Encostas de Estremoz Touriga Franca 2004
Castas: 100% Touriga Franca - Estágio: 210 dias em barris novos de Carvalho Americano e Allier - 14,5% Vol.
Tonalidade ruby escuro de média concentração.
Nariz que nos remete para fruta madura (amora, ameixa) com compota e ligeiro floral, chocolate, alfarroba, ligeiro especiado e baunilha da barrica. Tem um fio condutor que nos leva ao perfil morno e quase que adocicado durante breves instantes. Sem grande complexidade mostra-se em sintonia plena com fruta e madeira.
Boca de entrada afinada, bem estruturada e a dar uma passagem de boca com elegância, dentro do que lhe é possível. Boa espacialidade, fruta presente com compota, num tom que repete a prova de nariz em final de boca médio.
Um vinho que vem no seguimento da colheita anterior 2003, apesar de se apresentar um pouco mais delgado a nível de corpo e expressão, com um preço a rondar os 9€.
14,5
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