A Quinta da Bacalhôa, localizada nas meias-encostas de Azeitão é propriedade da Bacalhôa Vinhos de Portugal, existe desde o século XV. Foi aqui que em 1974 o então proprietário Thomas Scoville e António Avillez, plantaram as primeiras vinhas de Cabernet Sauvignon e Merlot, que viriam a dar origem em 1979 à primeira colheita do famoso Quinta da Bacalhôa, o primeiro varietal Cabernet Sauvignon a ganhar fama e prestígio em Portugal.
Foi chegada a altura de lançar o homónimo do tinto, o Quinta da Bacalhôa branco, resultante das castas que a empresa plantou na região em 2003.
Quinta da Bacalhoa Branco 2006
Castas: sémillon (50%), alvarinho (25%) e sauvignon blanc (25%) - Estágio: 6 meses barricas novas de carvalho francês - 14% Vol.
Tonalidade dourado de média intensidade
Nariz com aroma de intensidade mediana, sem grandes destaques ou exuberâncias, o que de certa maneira seria de esperar face ao conjunto de castas que dele fazem parte. Nota-se bom entendimento entre madeira (tosta ligeira) e fruta madura, com destaque para pêra, maçã, citrino e ligeiro toque de manga. Segundo plano composto por ligeiro vegetal (relva fresca) e floral. Sem mostrar grande expressão fico algo curto de horizontes.
Boca com boa entrada, frescura presente com fruta tropical, pêra, citrinos e algum vegetal presente. Apesar da elegância que mostra, perde-se um bocado na prova de boca, a madeira tem boa integração com a fruta mas o vinho é parco no espaço que ocupa, dando uma prova algo delgada e com persistência final média/baixa.
São cerca de 8.000 garrafas com um preço que ronda os 15€ em garrafeira, o que de certo modo se revela um preço alto para a qualidade oferecida.
15,5
Foi chegada a altura de lançar o homónimo do tinto, o Quinta da Bacalhôa branco, resultante das castas que a empresa plantou na região em 2003.
Quinta da Bacalhoa Branco 2006
Castas: sémillon (50%), alvarinho (25%) e sauvignon blanc (25%) - Estágio: 6 meses barricas novas de carvalho francês - 14% Vol.
Tonalidade dourado de média intensidade
Nariz com aroma de intensidade mediana, sem grandes destaques ou exuberâncias, o que de certa maneira seria de esperar face ao conjunto de castas que dele fazem parte. Nota-se bom entendimento entre madeira (tosta ligeira) e fruta madura, com destaque para pêra, maçã, citrino e ligeiro toque de manga. Segundo plano composto por ligeiro vegetal (relva fresca) e floral. Sem mostrar grande expressão fico algo curto de horizontes.
Boca com boa entrada, frescura presente com fruta tropical, pêra, citrinos e algum vegetal presente. Apesar da elegância que mostra, perde-se um bocado na prova de boca, a madeira tem boa integração com a fruta mas o vinho é parco no espaço que ocupa, dando uma prova algo delgada e com persistência final média/baixa.
São cerca de 8.000 garrafas com um preço que ronda os 15€ em garrafeira, o que de certo modo se revela um preço alto para a qualidade oferecida.
15,5
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